Triste e revoltada.

Mais uma morte.Desta vez no nosso cantinho à beira-mar plantado. Não foi nos EUA. Foi em Portugal. Não consigo perceber o que leva alguém a matar a sangue frio uma pessoa que estava em paz a passear o seu animal de estimação. Não consigo! Sinto-me impotente por continuar a existir racismo. E pior, continuarem a existir pessoas que lhe dão voz…:(

Espero muito sinceramente que este ser desumano apodreça na prisão nos últimos dias que lhe restam, se ainda houver um pingo de justiça! Se tal não acontecer, revoltem-se! Façam como fizeram nos EUA com o George Floyd!

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Storyteller Dices d’As Gavetas| Mummy Sunglasses

-Louis, onde estão os meus óculos? – perguntei num tom apressado, pois ja estávamos atrasados para ir para a escola.

O Louis apareceu com as mãos na carita dizendo:

-Mummy, I can’t see it! (Mami, eu não vejo!)- respondeu ele, com uma carinha triste.

-Oh come on, Louis, we are going to be late to school (Oh anda lá, Louis, assim vamos chegar à escola.) – disse eu.

De repente o Louis olhou para mim e começou a rir muito, com aquelas gargalhadas tão características dele, que fazem bem à alma.

Eu fiquei a olhar para ele perplexa e perguntei:

-O que se passa?

-Mummy, your sunglasses are here (ele chama sunglasses aos meu óculos normais) 🙂 – e apontou para a minha cara 😀

Foi então que levei as mãos à cara e constatei que realmente tinha os óculos postos.

Desatei a rir às gargalhadas, juntamente com o Louis que entretanto tinha ido buscar os seus “pretending glasses” (óculos de fazer de conta) 😀 😀 😀

-Today I’m going to wear my “sunglasses” to go to school 😀 (Hoje vou levar os meus óculos para a escola!)- disse ele todo contente e determinado. 🙂

Este desafio foi criado pelo blog As Gavetas da Minha Casa Encantada.

Vida.

Pedro Lima. 49 anos. 5 filhos. Actor cheio de vida e de talento. Queria casar em 2021, aos 50 anos, com a sua mulher, sua companheira há 19 anos, completavam 20 anos também em 2021.

Ninguém quer morrer, pois a morte não é a solução. Pedro estava desesperado e deixou-se levar por esse desespero, e acredito que no ultimo momento se tenha arrependido mas ja foi tarde demais. Eu tive mais sorte. Há 21 anos quando lutava contra uma depressão grave, uma noite enquanto todos dormiam na casa, levantei-me a arrastar-me, fraca, pois não comia há vários dias e dirigi-me à cozinha, abri a gaveta das facas, peguei numa e fiquei a olhar para ela. Num impulso, empunhei-a na minha direção, decidida a acabar com o meu sofrimento que ja durava ha meses, com as minhas frustrações, com a minha impotência de não conseguir fazer nada… Estive quase para fazer o maior disparate da minha vida até que vi tudo escuro.

Acordei passado uma eternidade, deitada no chão frio da cozinha, com a faca ao meu lado. Confusa. Como é que não me dói nada? Apenas me doía a cabeça por ter desmaiado e ter batido com ela no chão.

Aquela noite foi um abre-olhos para mim. Algo tinha de mudar, a começar por mim. Na manha seguinte sem contar o que se tinha passado à minha mãe, disse-lhe que queria ir ao cabeleireiro para arrebitar e sair do transe em que me encontrava. Comecei a minha luta pela procura de emprego e em 2 meses estava a trabalhar como caixa no supermercado Modelo Bonjour da Avenida da Republica em Gaia, e desde aí nunca mais parei ate começar os tratamentos para ter o Louis. Sinto que a Depressão, não se foi embora, anda aqui meia camuflada, mas sei que tenho ser mais forte do que ela vivendo um dia de cada vez.

Consta-se segundo um primo do actor que este tinha desabafado que a TVI andava a pensar em despedi-lo… 🙁

No dia em que fugi…

…a sete pés de uma igreja evangélica. Corria o ano de 1997, salvo erro. Eu tinha acabado de deixar de ir à missa na igreja católica, logo após de fazer o crisma, contrariada. Ate que uma amiga minha da escola me “convidou” a ir à igreja dela, uma igreja evangélica em Espinho. Fui algumas vezes, ate que num domingo de “culto” fiquei muito constrangida e chocada por ver o pastor “exorcizar” as pessoas e estas cairem prostradas aos seus pés. Na altura achei aquilo muito estranho e assustador e fugi dali o mais rápido possível, so parando na praia, à beira-mar, onde realmente eu me sentia bem. Nunca mais voltei aquele lugar, e sinto-me mesmo bem com isso. Fiquei aliviada. So tenho pena que essa minha ex-colega de escola, tenho convertido, anos mais tarde, a minha melhor amiga da altura (uma das melhores pessoas que eu conheci na vida) e tenha feito com que ela tenha casado com um cigano da dita igreja que a trata mal, nao a deixa conviver com a familia dela e a obriga a trabalhar numa conhecida confeitaria da cidade… mas isso são contos de outro rosario. 🙁

Para mim, Deus é a Natureza e o Universo, e para vocês? 🙂

Imagem retirada do Google

Storyteller Dices D’As Gavetas| O Telefone

Tenho uma relação complicada com o telefone. Foi o meu principal material de trabalho da ultima década. Talvez por ter falado tantas horas ao telefone agora não goste de o fazer. Prefiro escrever, enviar mensagens. Pelo menos fica tudo registado. Enquanto que por voz, é tudo momentâneo. Agora que me lembro, ja nos empregos quando queria que algo ficasse provado, preferia enviar um email. Assim não existiam margens para duvidas.

Mas dou por mim a ter saudades de falar ao telefone com os clientes. E acreditem que eu adorava conversar com eles. É um sentimento contraditório, eu sei. Mas tenho muitas saudades daquelas conversas. O simples gesto de pegar no telefone e animar o dia de outras pessoas não tem preço. Sentir que animamos o dia de outras pessoas é mesmo muito bom. Mesmo que, no meu caso so estivéssemos a vender aço inox ou ligas especiais, ou a prestar informações sobre fiscalização de gêneros alimentícios. 🙂

O mais incrível é quem vivemos numa era em que é raro usar a principal função do telefone: fazer chamadas. As vezes faz bem fazermos uma chamada. A minha mãe adora que eu lhe ligue e eu adoro falar com ela. A distancia pesa. Mas estes telefonemas ajudam bastante.

As vezes, apesar de estarmos rodeados de pessoas virtualmente, o que nos precisamos mesmo é de alguém que nos ligue a perguntar se estamos bem 🙂

Um simples telefonema pode salvar uma vida, quando pensarem em alguém liguem-lhe, vocês não imaginam o quanto esse gesto pode ajudar essa pessoa 😉 Este pensamento veio de encontro à campanha Setembro Amarelo – mês da prevenção contra o suicídio.

Falar faz bem, alivia a alma! Por muito que não gostemos de falar ao telefone 😉 Eu aprendi a deitar ca para fora aos meus 20 anos depois da minha depressão e foi a melhor coisa que fiz 🙂 Nem que seja para o papel 😉 Escrever alivia tanto 🙂

Imagem da minha autoria

E vocês, gostam de falar ao telefone? 🙂

Aproveitem o dia de hoje para ligarem a quem vocês acham que precisa 😉

Storyteller Dice| Mushrooms for Dinner

Hoje trago-vos mais uma pequena historia inspirada pelos dados contadores de historias. Espero que gostem 😉

Today I bring You another little story inspired by storytelling dices.

Hope you all enjoy it 😉

Imagem da minha autoria

Certo dia fui dar um passeio pelo campo e deixei-me levar pelo som das pegas. Elas levaram-me ate um sitio magico, cheio de cogumelos coloridos mas venenosos. Inconsciente, colhi alguns, pois decidi que seria esse o meu jantar. Cheguei a casa, salteei os cogumelos com espinafres, misturei ovos e fiz uma omelete. Abri uma garrafa de vinho e deliciei-me com o meu jantar. A dada altura comecei a sentir alucinações, seria do vinho ou dos cogumelos?… Adormeci e no dia seguinte despertei do sonho, como se nada tivesse acontecido com uma sensação de satisfação boa mas com um gosto estranho na boca…

One day I went for a walk in the countryside and I was carried away by the sound of the magpies. They took me to a magical place, full of colorful but poisonous mushrooms. Unconsciously, I picked some because I decided that this would be my dinner. I got home, stir-fry the mushrooms with spinach, mixed eggs and made an omelet. I opened a bottle of wine and delighted my dinner. At one point I started to feel allucinations, would it be the wine or the mushrooms? … I fell asleep and the next day I woke up from the dream, as if nothing had happened with a feeling of good satisfaction but with a strange taste in my mouth …

O que acham que me aconteceu? Deixo ao vosso critério o desenlace desta historia.

What do you think that have happened with me? I leave up to you the end of this story. 😉

Storyteller Dices| Desafio d’As Gavetas: Lábios

E hoje trago-vos a minha historia para o desafio criado pela Andreia do blog As Gavetas da Minha Casa Encantada. A palavra deste mês de Abril é:

Imagem cedida pelo blog As Gavetas da Minha Casa Encantada

Acordei com um sorriso nos lábios e um beijo do meu Rui. O sol brilha la fora O meu filho da-me um abraço sem contar com as suas típicas gargalhadas contagiantes, expressando um habitual: “Hey, Duggee!” dos seus desenhos animados preferidos. Tomamos o pequeno-almoço no pátio com o sol a despertar e a dar-nos beijinhos nos nossos rostos.

Saímos à rua para aproveitar o dia. Fomos até ao parque onde cumprimentamos todos com quem nos cruzamos, sorrisos atraem sorrisos, gentileza atrai gentileza e coisa melhor não há.

Ja no parque o Lu correu para o seu “castelo” onde se divertiu a contar os seus passos ate ao escorrega. Depois foi para os baloiços onde voou e deu as suas gargalhadas gostosas e contagiantes. Riu tão alto que chamou a atenção de uma menina da idade dele a quem ele deu um abraço tão forte e ofereceu uma pequena flor branquinha. A menina ficou muito feliz e contente.

De regresso a casa, o Lu desgostou-se com uma maça. Ele adora maças verdes e vermelhas.

O dia terminou como começou, com um beijo nos lábios do meu amor. Haverá algo melhor do que beijo na boca da pessoa que amamos?

E assim terminei o dia da mesma forma que o comecei, com um sorriso nos lábios. ♥

Espero que tenham gostado 😉 E vocês, que historias contam os vossos lábios? 🙂

“E Deus Eras Tu” Review| Conversas às quartas com Susana Sousa

Imagem da minha autoria

Aquele momento em que uma amiga nossa escreve um livro em que o titulo diz tudo o que nos vai na alma. Porque sim. Porque eu acredito que nós temos um pouco de Deus em nos. Porque temos a capacidade de tomar decisōes e fazer escolhas.

Fotografia da minha autoria

A Susana foi das minhas primeiras amizades no Facebook, ja la vão 9 anos e logo criei um carinho muito especial por ela pois é uma pessoa que transmite nos vibes, coisa rara hoje e dia. Ela chegou a trabalhar na empresa onde também trabalhei mas depois de eu ter saído de la, infelizmente ja nao me cruzei com ela.

Susana Ferreira Sousa

“Susana Ferreira Sousa, natura da cidade invicta, sempre foi uma apaixonada pelas letras e pela escrita em particular. Após um período de afastamento em que “vagueou” pelas ciências, regressou às origens dando continuidade ao que desde muito jovem fazia: escrever.” – retirado do livro E Deus Eras Tu

1- Para acompanhar esta conversa… é bom que tenhas café o meu é forte e sem açúcar.

2-Com… bolo húmido de chocolate…o chocolate é a minha grande perdição, de resto não ligo a doces.

3- Qual é a tua relação com o teu Deus? A minha relação com o meu Deus é tão, mas tão turbulenta. Amo-o e apetece-me esbofeteá-lo ao mesmo tempo.

Mas é o melhor do mundo para mim, transmite-me calma, serenidade, faz com que me ria com a leveza de uma criança… é isso mesmo. O meu Deus torna-me tão leve, estar com ele é estar sentada nas nuvens, deixa-me longe de tudo o que me incomoda.

4- O que te levou a publicar este livro?  Não sei.. talvez um libertar de emoções e sensações. Talvez agitar um pouco as mentes… não sei. Senti necessidade de o fazer. Só isso. Um impulso como tantos outros na minha vida.

5- Na tua opinião as relações humanas são complicadas ou as pessoas é que as complicam? As pessoas complicam imensamente, não quero dizer com isto que sejam sempre fáceis mas temos tendência a exacerbar tudo que possa suscitar dúvida ou discórdia e a capacidade de aproveitar o melhor fica muito reduzida.

6- Acreditas no Amor verdadeiro? Acredito piamente no amor mas não acredito que haja algures “a metade da laranja”, nem sou apologista desse conceito. Se não formos completos sozinhos nunca poderemos amar ninguém, podemos sim criar uma dependência em relação a alguém.

7- E no Amor à primeira vista? No amor á primeira vista claro que não acredito. Acredito no tesão á primeira vista e acredito no amor que se cimenta muito para lá da aparência. Eu, pessoalmente,amo a inteligência, o raciocínio,a sagacidade,o bom humor, amo que me desafiem o intelecto, que me contrariem, que tenham personalidade. Amo o carácter.
Depois de me apaixonar por cada uma dessas coisas…aí sim amo a pessoa para além do corpo.

Á primeira vista é um invólucro, não gosto de invólucros cheios de nada.

8- Como te imaginas daqui a 10 anos? Daqui a dez anos estarei sozinha com os meus livros e a minha música.

Não tenho expectativas de nada a não ser sossego, muito sossego.

9- Como surgiu a paixão pela escrita?  É uma paixão de sempre. No liceu escrevia letras para uma banda, escrevia poesia, tinha uma coluna no jornal da escola…escrevia nos meus diários, claroooo …a escrita sempre me acompanhou, sempre foi uma libertação.

10- Para quando um próximo livro? Não faço ideia, comecei a escrever e já ia adiantada quando perdi a pen…sendo eu como sou obviamente não tinha nenhum backup, depois não me apeteceu recomeçar.
São fases…sou como a lua.

Mas quando voltar a uma fase iluminada serás a primeira a saber.

Não há nada para agradecer, foi um gosto acomodar-me neste cantinho tão teu.
Beijinhos e muito sucesso para o Cantinho da Tily.
Desde ja te agradeço de coração, querida Susana por teres aceite o convite para esta conversa tão agradável 🙂 Da minha parte quero desejar-te todo o sucesso e felicidade que tu mereces, minha querida 🙂
E assim chegou ao fim esta rubrica, Conversas às Quartas,  que tanto prazer me deu fazer.
Espero que tenham gostado tanto quanto eu 🙂
E agora? Perguntam voces… Vamos a ver o que o novo ano nos reserva 😉

Desafio Gratidão| Semana 43: O Sabor

Gosto de experimentar novos sabores, adoro o agridoce, misturar o doce com salgado. Um dos meus snacks preferidos de sempre é misturar batatas fritas de pacote com iogurte. Sabe-me mesmo bem. Gosto mais de salgados do que doces. Sempre foi assim na hora de pedir o lanche numa confeitaria  Que saudades dos pasteis de chaves, dos lanches mistos e dos Paes com chouriço. Prefiro salgados mas não gosto da comida muito salgada, nos últimos tempos ando a trocar o sal por alho que para além de dar mais sabor é mais saudável. Ainda não ponho são nas sopas  do Lu, comecei a por alho e ele adora 😉

Foto da minha autoria

Foto da minha autoria

E por falar em sabores, estamos na época dos melhores sabores da vida, os sabores de Outono. Perco-me com castanhas assadas, disparos docinhos, maça assada com canela ou marmelo… com vinho do Porto. Que maravilha! E por falar nisso tenho ali duas abóboras para fazer parte delas. Brevemente postarei a receita 🙂

Este desafio foi criado pelo blog The Silver Wing.

Quais são os vossos sabores preferidos? 🙂

Mudar… por Cris Loureiro

Alô, alô! Sou a Cris e hoje regresso ao Cantinho da Tily. Se quiserem ver o que a Matilde tem a dizer sobre Londres deem um pulinho ao meu blog, ela está por lá.

A forma como cada um encara a mudança é muito pessoal, há quem tenha medo, há quem a ache excitante, há quem a evite a todo o custo, há quem a encare com naturalidade, há quem nunca a ponha sequer em causa, há quem esteja sempre a pensar nela… No meu caso eu não nego, não vou dizer que não tenho algum receio em mudar e não pondere e seja cautelosa em especial porque já não sou só eu, elas, as minhas filhas, têm um enorme peso em qualquer resolução e são elas que me levam muitas vezes a não arriscar.

Desde a idade adulto que encaro a mudança de forma bastante positiva, na minha perspetiva se decido mudar é porque não estou bem como estou e portanto irei contra uma insatisfação qualquer pelo que a ideia de mudança por si só gera esperança, contentamento e positividade. Mudei de Lisboa para o Porto e fui mais feliz, mudei do Porto para Londres para ser mais feliz e neste mudar realizei um grande sonho, por esse sonho mudei-me para Rochester e por outro sonho irei voltar a mudar mas ainda não é hora porque desta vez não sou apenas eu, sou eu (ele) e elas.

Mas mudar nem sempre envolve mudar de casa, de país ou cidade. Mudar de emprego é igualmente uma mudança que normalmente nos deixa ansiosos e receosos. Para mim mudar o meu ramo de atividade, mentalizar-me dessa mudança e render-me a ela foi um processo lento que me levou a onde estou hoje mas foi uma mudança que não envolveu apenas a parte prática de deixar de fazer uma coisa para fazer outra. Neste caso foi uma mudança interior acima de tudo e uma aceitação disso mesmo. Pensar que iria colocar um curso de cinco anos, muitos euros, desgaste, stress e muito, muito sacrifício de lado não foi tarefa fácil, foi uma grande luta interior. Aqui valeu-me a minha capacidade de análise, de entender o que era verdadeiramente importante para mim e de aceitar que nós próprios mudamos e o que um dia foi importante para nós, também pode mudar. As minhas prioridades passaram a ser outras e eu acabei por mudar para aquilo que ia mais de encontro à minha realidade atual onde o tempo e disponibilidade para a minha família assumiam o topo das prioridades.

Mudar é sempre um desafio mas a mudança traz crescimento e se a colocamos em perspetiva significa que algo não está a funcionar plenamente pelo que a mudança tem apenas de ser encarada com esperança e otimismo. Boas mudanças!

Foto da Cris Loureiro

Muito muito obrigada, querida Cris, por esta interação tão boa entre os nossos blogues 🙂

Espero que gostem tanto quanto eu estou a gostar desta troca de posts 🙂