Das coisas que se falam por aí…

Muito se tem falado nas redes sociais da polemica causada pela reportagem A Rede transmitida pela SIC por isso hoje trago-vos o melhor resumo que ja ouvi feito pela Joana Marques no seu Extremamente Desagradável agora na Radio Renascença

Na minha humilde opinião, não entendo como é que alguém é capaz de fazer estas coisas nas redes sociais, abusar da boa vontade das pessoas para se divertir. É caso para dizer que todo o cuidado é pouco, nesta coisa da internet e espero que as pessoas que foram enganadas e usadas tenham aprendido a lição e a usar a internet com segurança pois isto tem tudo para ser uma coisa boa quando utilizada com bom senso.

Concordam com a Joana? Ouviram falar sobre este assunto? 😉

Deixem-se de coisas…

Confesso que estou um pouco farta de ouvir falar destes conflitos nas tvs portuguesas. Não gosto de guerras muito menos de audiências. Deixei de seguir a Cristina Ferreira e a Rita Pereira porque não me identifico com este tipo de mulheres. Sou mulher mas acima de tudo sou real e natural sem quaisquer tipo de adições. Mas respeito quem as segue. Acho que ja cansa tanta imposição. Por um mundo com mais pessoas reais e menos influencers da treta.

Imagens retiradas da internet

Tenho saudades do Goucha na Praça da Alegria. Que senhor. E continua a se-lo. Gosto de o ver com a Maria Cerqueira Gomes. Esta sim uma Mulher com M grande. Sabe estar. Tem presença. Não precisa de levantar a voz para se fazer ouvir.

Quanto à Cristina acho que ela se está a esquecer de uma coisa: Reconhecimento e Gratidão. Se não fosse o Manuel Luis Goucha ela hoje não era ninguém. Devo relembrar que estes conflitos começaram por causa das polemicas que ela escreveu no livro. Lembro-me bem que estive com esse livro na mão ha 2 anos no Continente Bom Dia da Prelada a desfolha-lo e não me convenceu… e o meu feeling estava certo. Eu ja sofri de assedio sexual no trabalho e não infância e não tive este tipo de reação… tão descabido. Desculpem. Eu sei que não somos todas iguais mas eu não fui educada a ter o tipo de palavreado que a Sra Dona Cristina utilizou no livro para explicar a situação em que se viu envolvida. Menos… muito menos… acho que não havia necessidade para tanto. Eu não preciso que falem por mim. Eu sei defender-me muito bem, assim como me defendi ao longo destes anos de familiares, de patrões. Acreditem que passei muito. Mas hoje sinto orgulho de ter conseguido dar a volta por cima sem ter recorrido a psicólogos nem me ter feito de vitima. Nem senti a necessidade de ser o centro das atenções. Não precisei de usar situações menos boas para ganhar protagonismo.

imagem retirada da internet

Pela minha experiencia profissional, no meu entender, a Cristina foi convidada a sair da TVI, podem acreditar no que quiserem e quanto ao seu ordenado na SIC desenganem-se que seja mais do o do patrão… é tudo para inglês ver, e criar polemicas para dar audiências, vão por mim que não nasci ontem e ja vi de tudo 🙂

Atenção que não quero dizer com isto que estes casos não devam ser denunciados! Devem ser sim, nos lugares de direito e jamais devem ser usados para beneficio próprio como eu acho que foi o caso.

E Manuel Luis Goucha parece que me ouviu ao dizer isto ao minuto 1:09:

So mais uma coisinha tipo recado para Cristina Ferreira: em vez de escrever livros “para aprender inglês” mais uma vez para inglês ver, acho que agora deveria apostar num curso de jornalismo à seria 😉 Fica a dica!

E ate Herman Jose ja comentou quanto à falta de originalidade do novo programa de CF:


Este post não pretende ferir susceptibilidades e serve apenas para dar a minha opinião 😉 Amigos amigos…opiniões à parte, mas sempre com respeito 🙂

Nota-se muito que sou #teamgoucha #mariamanel 😛 😀

“Não faças mal ao teu vizinho…

…que o teu mal pode vir a caminho”

E “Faz o bem sem olhar a quem” são os ensinamentos que mais sigo de todos os que a minha mãe me transmitiu. So estou bem a ver os outros bem e felizes. Por mais pessoas assim e vivíamos muito melhor. Não acham?

Das poucas pessoas que me desejaram mal na vida, uma perdeu tudo o que tinha e a outra vive à custa da felicidade dos outros perguntando se também vai ser feliz…

A felicidade conquista-se a cada dia que passa. Enganem-se aqueles que julgam que é um dado adquirido. Se querem ser felizes, façam o bem. E agradeçam muito.

Imagem da minha autoria

Concordam? 😉

Gente assim…

https://tvi.iol.pt/vocenatv/rever/03-01-2019/voce-na-tv-3-de-janeiro-de-2019/5c2e0d690cf2a84eaefb70d2

A ver a partir da 1.02.23

…assusta-me e mete-me nojo.

“Discurso nacionalista é muito marcado pelo ódio…” e violência. Como é que uma pessoa que não viveu no tempo do Salazar pede para existir outro Salazar? Será que esta pessoa não estudou a mesma Historia que eu? Como é que possível? Para alem de eu ter estado atenta nas aulas de Historia, tive uma mãe que odiou viver na época salazarista. A minha parte preferida da Historia do nosso país é, sem duvida, o 25 de Abril. Por tudo de bom que nos trouxe, pela lufada de ar fresco. Por podermos falar sem medos. Escrever sem medos. Dar a nossa opinião, sem medos. Que o povo não tenha sabido escolher bem os seus lideres, isso ja é outra historia. O povo foi iludido. Estava deslumbrado com uma coisa chamada Liberdade que ha muito não tinha. Compreensível. Aí culpa não foi do povo mas sim dos políticos corruptos que se aproveitaram dessa fragilidade das pessoas.

Uma das coisas que mais me chocou ditas por Manuel Machado foi este se mostrar indignado por ter sido condenado a 2 anos e meio de prisão por ter escrito um texto na internet… Uau! Será que este senhor sabe que no tempo do Salazar, muitas pessoas pessoas foram condenadas, presas e torturadas por escreverem textos e livros só por darem a sua opinião?

A conclusão que eu tiro disto, mais uma vez, é que infelizmente a ignorância tem mais voz que a Educação. 🙁

recriação da imagem da minha autoria


Comecemos pelo princípio: Alcindo Monteiro foi assassinado em Lisboa em 1995, morto ao pontapé por um grupo de nazis reunidos naquela noite de 10 de junho (o “Dia da Raça”, como Cavaco ainda há poucos anos dizia) que saíram pelas ruas para caçar pretos e os matar. Entre eles, encontrava-se um criminoso chamado Mário Machado, membro da Hammerskins, que cumpriu pena de prisão por discriminação racial, sequestro, coação agravada, posse ilegal de arma, ofensa à integridade física qualificada e tentativa de extorsão e que, como prova do seu amor ao nazismo, tem tatuada no corpo uma cruz suástica. Mário Machado esteve preso vários anos pelos seus crimes. Nunca se arrependeu. Mais: continua a defender exatamente as mesmas ideias, cuja concretização é, entre outras coisas, espancamentos como o que vitimou Alcindo Monteiro (e defender o mesmo remédio para gays, ciganos e comunistas). Os assassinos de Alcindo Monteiro, note-se, foram identificados pelos cabelos que tinham nas botas.

Manuel Luís Goucha, que conduz um programa na TVI, apresentou Mário Machado como um entrevistado conhecido por ser “autor de algumas afirmações polémicas”. Fraquinho. Devia ter apresentado o seu convidado como “o espancador de pretos que defende o nazismo”. Era mais rigoroso e, assim como assim, talvez lhe desse mais uns espectadores. Mas Goucha está no bom caminho: ter um nazi que bate em pretos no programa da manhã até é divertido, porque nós vivemos numa democracia e toda a gente tem direito a ter opinião. Só é pena que o Alcindo Monteiro não possa ter dado a sua opinião no mesmo programa. É chato, mas não dava para “fazer o contraponto”: é que o Alcindo foi assassinado ao pontapé, porque era preto. Mas pronto, isso agora pouco interessa e, assim como assim, o que é facto é que o Alcindo já cá não está, não se fala mais nisso, venha o nazi e faz um sucesso. Foi pena que Goucha não lhe tenha perguntado em direto o que sente quando espanca pretos e, já agora, que não tenha perguntado a Machado se acha que os paneleiros devem ser assassinados ao pontapé, assassinados à estalada ou se teriam apenas de ser submetidos a tratamentos forçados para expulsarem de si a enfermidade e o vício de que padecem. Além de, claro, estarem calados e quietos no seu armário. Que pena, querida direção da TVI, ter-se perdido uma oportunidade destas.

No mesmo programa, um suposto jornalista que se interessa muito pelo Machado – mas que é tão jornalista que pelos vistos nem sequer está registado na Comissão da Carteira Profissional – foi dizendo que “algumas partes do Salazar faziam falta” e um repórter andou pela rua a fazer um inquérito aos transeuntes em que se perguntava se estes achavam “que precisamos de um novo Salazar”. Coisa normal. A pergunta aliás podia ter sido específica e detalhada: “defende a reabertura do campo de concentração do Tarrafal, criado pelo Salazar?” ou “acha que precisamos de uma nova lei que proíba os sindicatos livres, designadamente o sindicato dos jornalistas?”. Ou, por exemplo, sei lá, para uma pergunta mais aberta com várias respostas possíveis: “acha que as pessoas que defendem ideologias democráticas e um sistema de múltiplos partidos deveriam ser submetidas à tortura do sono, à tortura da água ou ao isolamento em celas sem janelas?”. É importante conhecer o que pensam os portugueses e, vivendo nós em democracia, devemos respeitar todas as opiniões.

Aos que não compreendem nada disto, antes de apontarem o dedo, pensem bem. Portugal vive um tempo de exceção que exige medidas drásticas: estamos em plena guerra de audiências nos programas da manhã, a Cristina Ferreira foi para o outro canal e não há tempo a perder. Para batalhas desta envergadura, a TVI sabe que todos devem ser mobilizados e todas as armas devem ser empenhadas. Ó gente da minha terra, que se lixe a democracia, o antirracismo, as eleições livres e essas coisas todas do politicamente correto (que já não há pachorra!) como os direitos humanos, o código deontológico ou a ética profissional dos jornalistas, a Constituição mais os palhaços que a defendem. O mundo é para os espertos. Venham os que arrebentam com os pretos, os que espancam os gays e os que querem as mulheres a levar na tromba e a estarem caladinhas, que é assim que se defende a liberdade de expressão, a inovação televisiva e o aprofundamento de uma sociedade aberta.

Finalmente alguém torna a cruz suástica uma coisa banal. Obrigado, Goucha. Obrigado, TVI. Impecável.


E a melhor resposta para este tipo de gente está aqui:

Apesar de tudo Manuel Luis Goucha e Maria Cerqueira Gomes estiveram muito na condução da entrevista.

E vocês, o que acham sobre este assunto?

“E Deus Eras Tu” Review| Conversas às quartas com Susana Sousa

Imagem da minha autoria

Aquele momento em que uma amiga nossa escreve um livro em que o titulo diz tudo o que nos vai na alma. Porque sim. Porque eu acredito que nós temos um pouco de Deus em nos. Porque temos a capacidade de tomar decisōes e fazer escolhas.

Fotografia da minha autoria

A Susana foi das minhas primeiras amizades no Facebook, ja la vão 9 anos e logo criei um carinho muito especial por ela pois é uma pessoa que transmite nos vibes, coisa rara hoje e dia. Ela chegou a trabalhar na empresa onde também trabalhei mas depois de eu ter saído de la, infelizmente ja nao me cruzei com ela.

Susana Ferreira Sousa

“Susana Ferreira Sousa, natura da cidade invicta, sempre foi uma apaixonada pelas letras e pela escrita em particular. Após um período de afastamento em que “vagueou” pelas ciências, regressou às origens dando continuidade ao que desde muito jovem fazia: escrever.” – retirado do livro E Deus Eras Tu

1- Para acompanhar esta conversa… é bom que tenhas café o meu é forte e sem açúcar.

2-Com… bolo húmido de chocolate…o chocolate é a minha grande perdição, de resto não ligo a doces.

3- Qual é a tua relação com o teu Deus? A minha relação com o meu Deus é tão, mas tão turbulenta. Amo-o e apetece-me esbofeteá-lo ao mesmo tempo.

Mas é o melhor do mundo para mim, transmite-me calma, serenidade, faz com que me ria com a leveza de uma criança… é isso mesmo. O meu Deus torna-me tão leve, estar com ele é estar sentada nas nuvens, deixa-me longe de tudo o que me incomoda.

4- O que te levou a publicar este livro?  Não sei.. talvez um libertar de emoções e sensações. Talvez agitar um pouco as mentes… não sei. Senti necessidade de o fazer. Só isso. Um impulso como tantos outros na minha vida.

5- Na tua opinião as relações humanas são complicadas ou as pessoas é que as complicam? As pessoas complicam imensamente, não quero dizer com isto que sejam sempre fáceis mas temos tendência a exacerbar tudo que possa suscitar dúvida ou discórdia e a capacidade de aproveitar o melhor fica muito reduzida.

6- Acreditas no Amor verdadeiro? Acredito piamente no amor mas não acredito que haja algures “a metade da laranja”, nem sou apologista desse conceito. Se não formos completos sozinhos nunca poderemos amar ninguém, podemos sim criar uma dependência em relação a alguém.

7- E no Amor à primeira vista? No amor á primeira vista claro que não acredito. Acredito no tesão á primeira vista e acredito no amor que se cimenta muito para lá da aparência. Eu, pessoalmente,amo a inteligência, o raciocínio,a sagacidade,o bom humor, amo que me desafiem o intelecto, que me contrariem, que tenham personalidade. Amo o carácter.
Depois de me apaixonar por cada uma dessas coisas…aí sim amo a pessoa para além do corpo.

Á primeira vista é um invólucro, não gosto de invólucros cheios de nada.

8- Como te imaginas daqui a 10 anos? Daqui a dez anos estarei sozinha com os meus livros e a minha música.

Não tenho expectativas de nada a não ser sossego, muito sossego.

9- Como surgiu a paixão pela escrita?  É uma paixão de sempre. No liceu escrevia letras para uma banda, escrevia poesia, tinha uma coluna no jornal da escola…escrevia nos meus diários, claroooo …a escrita sempre me acompanhou, sempre foi uma libertação.

10- Para quando um próximo livro? Não faço ideia, comecei a escrever e já ia adiantada quando perdi a pen…sendo eu como sou obviamente não tinha nenhum backup, depois não me apeteceu recomeçar.
São fases…sou como a lua.

Mas quando voltar a uma fase iluminada serás a primeira a saber.

Não há nada para agradecer, foi um gosto acomodar-me neste cantinho tão teu.
Beijinhos e muito sucesso para o Cantinho da Tily.
Desde ja te agradeço de coração, querida Susana por teres aceite o convite para esta conversa tão agradável 🙂 Da minha parte quero desejar-te todo o sucesso e felicidade que tu mereces, minha querida 🙂
E assim chegou ao fim esta rubrica, Conversas às Quartas,  que tanto prazer me deu fazer.
Espero que tenham gostado tanto quanto eu 🙂
E agora? Perguntam voces… Vamos a ver o que o novo ano nos reserva 😉

Conversas às Quartas com Ana Rita Correia| “Tudo O Que Eu Sempre Quis” Review

 

Foto da minha autoria – livro da Ana Rita Correia “Tudo o que eu sempre quis”

Conhecem aquele sentimento de quando estamos a ler um livro e não queremos termina-lo porque estamos a ter muito carinho pelas personagens? Pois foi mesmo isso que me aconteceu ao ler o livro da Ana Rita Correia. Tudo o que sempre quis é uma lufada de ar fresco que conta a historia de 5 jovens: Salvador, Lucas, Helena, Sara e Martim. O meu personagem preferido é mesmo o primeiro pela sua coragem ao encarar as situações…

A autora: Ana Rita Correia

“Ana Rita Correia nasceu no coração do Ribatejo, Santarém, a 13 de maio de 1993. Aos 14 anos descobriu que a leitura lhe proporcionava um escape para uma dimensão diferente, fazendo-a esquecer o que a rodeava. Fã incondicional de Nicholas Sparks, depressa decidiu que queria contar historias. Queria escrever livros. Dez anos depois os cadernos de capa preta com as pequenas historias que escrevia,  deram lugar a livros impressos. Continua a mesma leitora compulsiva, sobretudo para escapar ao stress do dia-a-dia da sua profissão como designer de interiores e exteriores. ” retirado do livro da Rita “Tudo o que sempre quis”

Imagem da minha autoria

1- Para acompanhar esta conversa… chá de…?

Não sou fã de chá mas opto por qualquer saber fora do normal. Talvez morango ?

2- Bolo ou biscoitos? 

Ambos, é uma escolha difícil ehehe

3- Como surgiu a ideia de escrever este livro?

A ideia surgiu assim do nada, depois de já ter largado um outro livro a meio. Ao início era para ser apenas uma pequena história e nunca pensei que chegasse onde chegou. Dava por mim a querer completá-la um pouco mais a cada página que escrevia. Achava que as personagens tinham muito para contar.

4- Onde foste buscar inspiração?

Inspirei-me nas pessoas que passaram pela minha vida, nas que partiram e nas que ficaram. A história em si é ficção mas as personagens são baseadas em pessoas reais, tal como os locais. Para quem já leu, a Sra Dª Rosário é uma versão de uma senhora nazarena que me é muito querida que eu chamo de avó. A pizzaria onde o Martim trabalha é uma versão melhorada do Mr Pizza da Nazaré. O avô dos irmãos (Salvador, Lucas e Helena) faleceu da mesma forma que o meu avô… A essência da história é ficção, mas tem pequenos pormenores tão meus que só quem me conhece bem dá por eles. As personagens são ficção, mas têm sempre algo em comum com as pessoas que cruzaram a minha vida. De certa forma sinto que este livro os está a homenagear, a imortalizar. Daí ser tão especial para mim, não só por ser o primeiro.

5- Qual ou quais é/são a/s tua/s personagens preferidas?

Adoro todos mas sem dúvida que o Lucas é o meu preferido, apesar de não ter explorado muito a sua história, é uma personagem que nos dá esperança. A mim dá. E faz-me acreditar que tudo é possível.

6- Para quando um próximo livro?

Se tudo correr bem, Abril do próximo ano.

7- Como te imaginas daqui a 10 anos?

Parece clichê mas imagino-me com a minha própria família e uns quantos livros escritos, algumas viagens feitas e feliz pela pessoa que espero vir a tornar-me junto das pessoas que mais amo.

8- O que mais gostas de fazer nos teus tempos livres? 

Para além do óbvio (escrever) adoro ler. Ouvir música, fotografar, pintar, conhecer locais e pessoas novas…

9- O que é ser blogger para ti?

Para mim ser blogger é partilhar um pouco de mim com as pessoas que me acompanham e que por vezes tanto carinho me dão mesmo de tão longe.

10- O que gostarias de dizer aos teus seguidores e leitores? 

Nunca desistam dos vossos sonhos. Pode nem sempre ser fácil – nunca é. – Pode nem sempre se calhar valer a pena mas arrisquem, experimentem, não tenham arrependimentos por não terem tentado. Valem mais arrependerem-se por terem tentado e não ter resultado. Vivam a vossa vida, esqueçam o ruído de fundo e sejam felizes à vossa maneira, a fazer aquilo que mais prazer vos dá. Vivam, sorriam e sejam felizes, todos os dias.

Obrigada, querida Rita por teres aceite o convite para esta agradável conversa 🙂 Desejo-te muito sucesso e jamais deixes de sonhar com historias tão bonitas como esta 🙂

Se ainda não leram o livro da Rita, recomendo que o façam pois é uma leitura leve e ao mesmo tempo intensa que vos fazer fazer ficar a pensar… e se fosse eu? 😉 Aproveitem agora o Natal para oferecer um presente a vocês mesmo, e ja agora a outra pessoa especial 😉

 

Doctor Strange

Foto da minha autoria

It’s a kind of magic… 🙂

https://www.youtube.com/watch?v=MWRUNTLisPo

Open your mind! Depois do ter ficado rendida ao Black Panther, descobri um novo super-herói interpretado por um dos meus actores preferidos Benedict Cumberbatch.

Este heroi não podia ter sido interpretado por outro actor. Parece que foi mesmo feito para ele. Assenta-lhe que nem uma luva. Benedict revela um verdadeiro talento em todas as personagens que representa. O filme está excelente, sem defeitos a apresentar, desde os efeitos secundários ate às actrizes secundarias, Rachel McAdams e e Tilda Swinton, quem não se lembra da Rainha das Neves? 😉 Esta ultima também esta como peixe na agua como The Ancient One.

Mesmo que não gostem de filmes de super-heróis, acreditem que este vale a pena ver, quanto mais anos seja pela mensagem de vida que transmite 😉

Bom domingo*

Desafio Gratidão| Semana 44: A Liberdade

Foto da minha autoria – S.Miguel, Açores – Outubro 2018

Prezo muito a minha liberdade. Ja falei dela aqui muitas vezes. É ao pé do mar que me sinto mais livre. Desde sempre.

Imagem retirada do facebook

Eu preservo bastante a minha liberdade de expressão. Por tudo o que aprendi e continuo a aprender. Respeito mesmo muito o direito que nos foi devolvido, a nós portugueses, no 25 de Abril. Tenho perfeita noção do que partilho nas redes sociais, e penso antes de dizer seja o que for. Tenho perfeita noção de que a internet é um bem necessário quando bem usada. Perdoem-me a redundância. Uma coisa que não entendo, é que quanto mais informação existe, parece que mais ignorantes as pessoas são… Não percebo, a serio. Alguém que me explique como se eu fosse o meu filhote. Eu cresci sem internet e aprendia tanto. Tinha tv com coisas interessantes, enciclopédias, livros. Aprendi tanto e continuo a aprender. Gosto tanto.

Ler dá-me liberdade para explorar a minha imaginação. Deixo-me levar para bem longe nas asas das palavras. Fico de alma leve e de coração cheio.

Fico triste com o que está neste momento a acontecer no Brasil, porque me preocupo com os problemas do mundo desde sempre. Não consigo imaginar um povo sem liberdade de escolha e de opinião. É incrível que esta questão ambiental do mundo ja me preocupa desde os tempos da escola. Ou seja há mais de 20 anos e nada mudou, muito pelo contrario so piorou. 🙁

Haverá coisa pior do que a censura da nossa liberdade de expressão?…

Imagem retirada do facebook

Este desafio foi criado pelo blog The Silver Wing

O que mais gostam e agradecem na vossa Liberdade? 🙂

Assunto do dia…

Kathryn Mayorga foi aconselhada, pelo seu advogado, a aceitar o dinheiro na altura pois a influencia do jogador na altura ja era bastante grande… e o que levou a  reabertura  do processo de investigação passados 8 anos depois foi uma entrevista com o jornal alemão DER SPIEGEL

O que mais me revolta nesta historia de Cristiano Ronaldo e de Kathryn Mayorga, para alem da situação em si, é a quantidade de mulheres a julga-la. Como é que é possível tanta falta de bom senso? Ja pararam para se colocar no lugar dela? Ja pararam para pensar que ela estava iludida no calor da diversão? E o mais grave é que o Cristiano ao pagar e a pedir desculpas ja esta a assumir o que fez. Por isso so lhe resta a condenação. Mas em que mundo vivemos em que pouca gente consegue ver o obvio? A rapariga devia ter feito o mesmo que eu fiz ao meu ex quando ele também se enganou. Dei-lhe um  murro no meio das pernas que ele ate guinchou! Sabem porque me ponho no lugar dela? Porque a única coisa que me arrependo na vida é de não ter denunciado o meu padrinho e o meu ex-chefe por assedio sexual. No caso do meu padrinho eu tinha 13 anos e ele so nao me violou porque eu tive uma mãe atenta. No caso do meu ex-chefe acreditem que tive muito sangue frio para nao deixar as coisas se descontrolarem. Eu dava-lhe cada empurrão que ele ate andava de lado. Sempre com o meu Rui no meu pensamento. Foi isso que me deu forcas. E so nao o denunciei porque na altura o emprego me fazia falta e era a minha palavra contra a dele…

Parem para pensar um bocadinho comigo: que idade tinha a rapariga na altura do sucedido? Este testemunho conta tudo. Ela era uma miúda no começo da sua vida que trabalhava numa discoteca para pagar os estudos como fazem muitas raparigas da idade dela, bem ou mal, quem somos nos para a julgar. E porque demorou tanto tempo para divulgar o que aconteceu, perguntam vocês? Porque amadureceu. Cresceu. Está cansada. Esgotada. Sabem o que isso é? O dinheiro acabou porque possivelmente o gastou em tratamentos psiquiátricos e psicológicos para apagar o que lhe aconteceu. E como ela acreditem que devem existir mais. Ja para nao falar nas mães dos filhos dele feitos através de inseminação artificial… Sim, Cristiano, o dinheiro compra tudo mas nao compra moral e dignidade. E a consciência desta mulher falou mais alto.

Deixo-vos com estas analises sobre o assunto:

Ja chega! Agora deixem a justiça tratar do assunto!

Qual é a vossa opinião…

… sobre esta imagem?

Imagem retirada do Instagram

Vi esta imagem enquanto percorria o feed do stories do meu instagram e mil e um pensamentos me ocorreram. Pensei muito mesmo antes de ter um filho mas o sonho falou mais alto.

Não podemos pensar assim… eu por mim falo, trouxe o meu filho ao mundo para lhe mostrar o melhor do meu mundo! Se todos fizermos um pouco de bom, acabamos todos por fazer um muito! Eu acredito e não desisto!