Agora percebo porque a minha mãe gostava tanto de fazer esta receita. Para alem de ser muito fácil de fazer, ficam sempre bem e são deliciosos. Eu adorava quando a minha mãe fazia, sempre em alturas festivas. 🙂
Coquinhos
200g de coco ralado
200g de açúcar
5 ovos
2 colheres de sopa de farinha
1 colher de sopa de manteiga
Misturam os ingredientes todos e colocam a massa às colheradas em forminhas de papel. Vão ao forno pre-aquecido a 180o graus durante aproximadamente 15 minutos ate ficarem douradinhos.
O primeiro casaco do Louis para a chuva e frio este ano, foi feito com garrafas recicláveis. Porque devemos ser cada vez mais conscientes com o futuro dos nossos filhos e fazer com que eles também o sejam. O Louis anda numa fase que não quer vestir o casaco quando vai a escola mas acredito que este casaco o tenha ajudado a mudar de ideias. É amarelo, uma das cores preferidas dele, talvez porque lhe lembre o sol e tem pinguins, ele adora o filme Happy Feet e o Tux do sistema operativo Linux.
Descobri esta marca, Frugi, através de uma conhecida no Instagram e fiquei logo apaixonada pelas cores divertidas das roupas. E a forma como estas são feitas cativou-nos de imediato. Porque o mundo precisa de mais marcas sustentáveis como esta, agora mais do que nunca.
E o Louis fica tao giro com ele vestido 🙂 Ainda não tive oportunidade de lhe tirar uma foto com ele vestido porque o Louis de manha não gosta de levar o casaco vestido mesmo estando um frio de rachar… Ja estão mesmo a ver quando ele for mais crescido, ir de manga curta para a escola em pleno Inverno…
Costumam fazer compras sustentáveis? Que artigos sustentáveis gostavam de comprar?
Acordamos lentamente de manha cedo fizemos as nossas rotinas, tomamos o pequeno-almoço, antes de ir para a escola. Quando estava a preparar a pasta da escola do Louis, este pediu-me para colocar uma maçã, a sua fruta preferida, e uma banana. Eu estranhei, pois é muito raro o Louis comer bananas, a não ser no seu bolo preferido, mas não disse nada e fiz-lhe a vontade.
Fui busca-lo à escola, a meio da tarde, e como sempre o Louis correu para mim para me abraçar. Ao chegar a casa, verifiquei a pasta dele, como faço sempre e verifiquei que a banana continuava lá. Chamei o Louis e perguntei-lhe porque é que não tinha comido a banana. Meio envergonhado, respondeu, com uma carinha tristonha, que a banana era para oferecer ao seu amigo Anor mas que este tinha faltado à escola nesse dia, o Anor adora bananas.
De repente, o Louis exclama: – Ja sei de alguém que também adora bananas, e correu para o seu quarto para dar a banana ao seu macaco de peluche, dizendo: – Hmmm nhami, so tasty! 🙂
O Louis pergunta se gostam mais de macas, como ele, ou de bananas, como o seu melhor amigo 🙂
Esta serie acompanhou o inicio da minha relação com o Rui. Era a nossa companhia dos domingos à tarde no meu quarto em casa dos meus pais. Esta serie veio confirmar o que eu disse sempre quando conheci o Rui, demorei um Verão inteiro para o conhecer pessoalmente porque estava sempre a dizer: se tiver que ser acontece, pois tudo acontece no momento certo. E basicamente é esta a principal lição a tirar da historia das aventuras destes 5 amigos: Ted Mosby, Barney Stinson, Marshall Eriksen, Lily Aldrin e Robin Scherbatsky.
Uma coincidência feliz: Ted conheceu a mãe dos seus filhos em 2005, e o primeiro episódio da serie foi transmitido em 19 de Setembro de 2005, e foi mais ou menos por esta altura que eu e o Rui nos conhecemos pessoalmente, tendo começado a namorar no inicio de Outubro, ha precisamente 15 anos atrás 🙂
No ano de 2030, Ted Mosby, um arquiteto, decide explicar a seus filhos a história de como ele conheceu a mãe deles. Tudo começou em 2005, quando um de seus amigos decidiu se casar e Ted precisou correr atrás de um amor.
Ja por aqui disse que adoro o Outono 🙂 E hoje trago-vos um DIY feito por mim e as coisas que eu mais gosto de fazer nesta época inspiradora 🙂
Aproveitei os pauzinhos e as bolotas que o Louis apanhou nas idas ao parque, juntei folhas secas e com cola quente fiz uma colagem numa moldura que adquiri na Poundland. Depois foi só colocar à volta umas luzes para dar um ar mais acolhedor. Ficou mesmo giro, não concordam? 🙂
O Outono é a minha época do ano preferida, pois é quando as minhas alergias não se manifestam tanto. Chegou aquele tempinho bom em que só parece hibernar de tão aconchegante que é. 🙂
Se chove lá fora, dá vontade de acender uma vela, enrolar-me numa manta quentinha, de pijama vestido a ler um livro acompanhado de uma chaveta de cha bem quentinho. Ou então, se fizer só frio, vestir camisolas e casacos quentinhos, enrolar um cachecol ao pescoço, calçar umas botas e ir dar um passeio pelo parque e saltar em cima das folhas secas 🙂 O Louis adora e também gosta de saltar nas poças de agua depois da chuva 🙂
É nas noites de Outono que os miminhos no sofá me sabem melhor, e se forem acompanhados pelas nossas series ou filmes preferidos, tanto melhor.
É tempo de saltar à fogueira e das lareiras acesas, cá por casa temos aquecimento o que também é muito bom. 🙂
É também tempo de fazer a minha sobremesa preferida de Outono: tarde de abóbora 🙂
Imagem retirada do GoogleImagem retirada do Google
“Ja ouviram falar em frango clorinado? É quando a carne de frango é lavada em cloro para limpar as impurezas das quintas e matadouros. É actualmente ilegal aqui no UK.”
Mas é o que pode vir a acontecer com os actuais trade dealings que o governo britânico quer obter, nomeadamente com os USA, por causa do Brexit.
Jamie Oliver é o criador desta campanha e é incansável no que se refere à alimentação saudável das nossas crianças. Ja esteve por trás de campanhas sobre o açúcar e fast-food junto às escolas.
Eu ja fiz a minha parte, assinei a petição e reencaminhei esta carta para o MP da minha zona para este assunto ser discutido no Parlamento britânico.
É caso par dizer que se o Reino Unido tivesse continuado na UE, não tinha necessidade de se sujeitar a estes acordo que poem em risco a saude publica, pois as regras da UE em relação à alimentação são muito mais seguras.
Este post da Vera que me deixou muito feliz por ela, relembrou-me o meu percurso com os inúmeros testes de gravidez e de ovulação que eu fiz nos últimos anos… Foram muitos negativos que me causaram muita ansiedade, frustração e impotência… 🙁 Quase que desisti… mas foram esses negativos que me deram sempre forças para continuar e seguir em frente. 2010 foi o ponto de partida. Depois do primeiro positivo que me encheu de alegria e esperança quem me fizeram contar a toda a gente que estava gravida, para às 5 semanas o saquinho ja la não estar… tinha desaparecido como num passe de magica 🙁 A partir desse momento o meu corpo demorou muito a voltar ao normal. Foi preciso vir para o Reino Unido para eu parar e começar a ouvir melhor o meu corpo. Longe de tudo e de todos. 2013 e 2014 foram anos de adaptação a todos os níveis. O Rui ia trabalhar e eu ia à farmácia fazer testes de gravidez de urina. Ou então, registava os testes de ovulação num caderninho. Não vivia obcecada com o assunto, mas tive os meus momentos de ansiedade e pelo meio procurava entreter-me entre diys, livros e exercício fisico na wii e caminhadas. 2015 começou mal com a morte do meu pai mas foi também um ano de preparação que terminou em grande com o anuncio da gravidez do Louis.
Imagem retirada da Internet
Imaginem a minha reação quando fiz o teste que confirmava a existência do Louis? 🙂 Deu vontade de gritar para o mundo: Consegui! Mas contive-me. Contive-me muito. Não podíamos cair no mesmo erro. Tínhamos de aguentar ate aos 3 meses de gestação. O que ninguém sabe, ninguém estraga.
Agora com 43 anos só quero criar o Louis e vivermos os 3 em paz e segurança, sempre grata ao NHS por me ter ajudado a realizar o sonho de ser mãe e de ter conseguido dar um herdeiro ao meu querido Rui 🙂
A apresentação deste decomentario decorreu no Palacio de Kensington, na companhia dos príncipes William e Katherine, e dos seus filhos George, Charlotte e Louis, que são admiradores do historiador. Charlotte não cabia em si de contente, basta ver o ar fascinado com que ela olha para Sir David na foto acima, e George foi presenteado com um fossil, um dente de megalodon, um tubarão gigante extinto, que o próprio historiador encontrou quando passava umas ferias com a sua familia em Malta em meados de 1960.
A Life on Our Planet mostra-nos o historiador como sempre o vimos. Em 60 anos, Sir Attenborough foi incansável em mostrar à humanidade que esta deve valorizar o planeta Terra. Em 60 anos, ele viu muita coisa mas nunca perdeu a esperança nem desistiu de nos transmitir as mensagens certas.
Mais um ano que passa e eu faço questão de lembrar aqui a doença que me afecta e me foi diagnosticada aos 18 anos. E quanto mais o tempo passa, quanto mais a idade pesa mais possibilidades tenho desta doença piorar e me poder levar ao terrível C. Sim, são muitas as mulheres entre os 40 e 50 anos que correm risco de desenvolver cancro, seja da mama, útero ou ovários… Ja para não falar na menopausa precoce.
Defesas em baixo, cansaço extremo, suores frios… por vezes chego mesmo a pensar se ja nao entrei na menopausa…
1 em 10. Esta doença afecta milhões de mulheres somente aqui no Reino Unido. Continua a ser uma doença silenciosa. Uma doença que leva a complicações de Diabetes tipo II, problemas cardiovasculares, cancro endometrial, inflação do fígado, entre outros. Eu, por exemplo, tenho crises de rins apesar de estar constantemente a beber muitos líquidos.
Ja devia ter feito os exames de rotina anuais mas com esta situação da pandemia, o meu caso foi um dos muitos que ficou em segundo plano…
Entretanto vou continuando a viver um dia de cada vez, quando o meu corpo pede para parar eu não tenho outro remedio se não obedecer. Reduzi o consumo de carne, faço refeições equilibradas, começando logo pela manha pelo pequeno-almoço. Frutas, legumes, leguminosas fazem parte da minha alimentação diária. E uma vez por semana fazemos o nosso cheat day, essencial para a nossa sanidade mental 🙂 Pelo meio faço caminhadas e exercício fisico na wii, ja para não contar com as brincadeiras com o Louis. 😀
Cornualha. Um pequeno grande paraíso no sul de Inglaterra. Fomos de mini-ferias e ja temos saudades do nosso cantinho à beira-mar plantado. Azul-Verde-Mar. Paisagens relaxantes e de prender a respiração. Estávamos mesmo a precisar disto. 🙂 4 dias de mini-ferias e de retiro.
Ficamos numa casa de turismo rural, os chamados lodges como se diz aqui, numa pequena localidade chamada Bude em Kilkhampton . Cada vez mais prefiro ficar numa casa do que num hotel. É mais intimo e pessoal, ao contrario dos hotéis. E fez-nos tão bem que ate o potty training do Louis funcionou às mil maravilhas. Tivemos a sorte de ser um sitio pet friendlye assim podemos levar o nosso Ginger connosco que também se portou lindamente. 🙂 Sentido-nos em casa 🙂
Que rica prainha. Mesmo com tempo encoberto soube mesmo bem caminhar na areia molhada e sentir o cheiro da maresia. E o Louis mais uma vez adorou brincar com as pedrinhas e conchinhas.
Uma vista de cortar a respiração, que dá vontade de ficar aqui para sempre 🙂
De seguida rumamos ao sitio da Lenda do Rei Artur. Quem não conhece a famosa historia da espada Excalibur? O Louis sentiu-se um rei no pequeno parque de diversões existente no recinto Arthurian Centre. Fizemos uma pequena caminhada ate chegarmos à famosa pedra e soube mesmo sentir o sossego e a paz da Mae Natureza. É um sitio lindo e muito relaxante onde podemos ouvir as aguas do Rio Camel e desfrutar dos jardins da Lady Charlotte Falmouth.
KIng’s Arthur Stone
No sábado fomos a Bodmin onde visitamos a maior igreja da Cornualha, St Petroc’s Church. Almoçamos no centro da cidade e depois fomos dar uma volta a um parque, onde o Louis fez amizade com um esquilo a quem deu o resto da sua maça, e depois disso voltamos ao local onde fomos felizes e eu ja vos aqui neste post.
Sobre o sitio mágico do Museum of Witchcraft and Magic onde o Louis se deliciou com os saborosos gelados da Cornualha, e nós, os crescidos também 🙂 O que mais me fascinou foi a forma como as pessoas se deixam levar ate à pitoresca vila de Boscastle e voltar sempre. Se eu pudesse mudava-me hoje mesmo para este sitio que chama por mim de forma tão natural. Quem disse que as bruxas são más? Eu própria sinto-me meia bruxa, às vezes. Se não quase sempre 😀 O medo do desconhecido não me assiste. 🙂 Adoro tudo o que esteja relacionado com com o mundo da magia. Acho que se tivesse vivido na Idade Media tinha sido queimada na fogueira, se calhar ate fui para quem acredite em reencarnação 🙂
Pelo meio consolamo-nos com as tradicionais pasties, os típicos pasteis de massa quebrada recheados com, carne, queijo e cebola ou batata. Uma curiosidade: sabiam que estes pasteis foram criados como marmita para os os homens irem trabalhar para o campo? E as bordas da massa não se comiam pois serviam apenas para os homens segurarem no pastel com as mãos sujas.
Também comemos o famoso Fish and chips que nos soube mesmo talvez por estarmos mais próximos do mar 😀 Sabiam que esta refeição teve origem portuguesa nos inícios do século XVI?
E claro, que eu tinha de experimentar o famoso Cream Tea, uma variante do Afternoon Tea, típico e originário desta zona 🙂
Foram dias maravilhosos neste pequeno paraíso a sudoeste de Inglaterra, do qual nos não queríamos sair e havemos de tornar a voltar 🙂
E assim demos por terminado um Verão diferente mas muito intenso 🙂
Mesmo em tempo de pandemia, conseguimos tirar uns dias em segurança para repor energias 🙂
E na viagem de regresso o GPS fez-nos esta surpresa para fugirmos ao transito: Passamos por Stonehenge