Um filme muito bonito com uma mensagem repleta de Amor. E segundas oportunidades. Conta também com Celine Dion que fez parte de uma fase importante do inicio da minha vida adulta e que neste momento está a atravessar uma fase muito triste da vida pois está a lutar contra uma doença terminal 🙁 Outro dos motivos que me levou a querer ver o filme foi a actriz Pryanka Chopra pois gosto muito dela.
Uma jovem, Mira Ray (Pryanka Chopra) tenta aliviar a dor da morte de seu noivo enviando mensagens para seu antigo número de telemóvel. Só que esse já tem um novo dono, um rapaz cético que aos poucos começa a se apaixonar pela rapariga…
Deixo-vos com a playlist do filme que contem a minha musica preferida da artista, It’s All Coming Back to Me Now.
Ja viram? Qual é vossa musica preferida da Celine Dion? 🙂
Sabem o que mais me atraiu neste livro/filme? A sua historia começa aqui, no sitio onde vivemos, no belo condado de Devon, a sudoeste de Inglaterra.
Fiquei rendida à escrita de Rachel Joyce, pois gostei muito da forma natural como descreve os acontecimentos e ambientes. Tocou-me bastante. Tanto que ja comecei a ler o ultimo livro dela: Maureen e o Anjo do Norte. Que como devem estar a pensar é no seguimento da historia do primeiro livro que deu origem ao fim da caminhada de Harold Fry. Só tenho a agradecer-lhe pois voltei à rotina das minhas leituras. Um capitulo de cada vez e la vou conseguindo, é a minha tactica 🙂
E por falar em caminhadas, eu revi tanto na personagem principal do Harold porque caminhar é das coisas que eu mais gosto de fazer. Ainda por cima com um propósito tao bonito. Salvar alguém. Pode ate nem acontecer mas o simples acto de tentar às vezes é o suficiente. Porque se não fizeres, nunca vais saber se deu certo…
Eu encaro o acto impulsivo do Harold como um escape. No bom sentido, como boa pessoa que ele é. Harold é uma pessoa tímida tal como eu. Por isso me identifiquei tanto com esta personagem.
Ele recebe uma carta de uma amiga a dizer que está doente, como um cancro terminal, e através de um conselho de uma miúda que trabalha num supermercado, ele decide ruma, desde a sua terra no sul de Inglaterra, ate ao norte de Inglaterra, fronteira com a Escócia, a pé com os seus sapatos de vela… Quem nunca? 🙂 E a partir daí a aventura continua. devo lembrar que Harold é um homem de idade nos 60, acabado de se reformar sem preparação física nenhuma pois apenas estava habituado a andar de carro como a maioria da população inglesa… E a medida que Harold vai caminhando na sua jornada, as memórias e sentimentos vai aparecendo e vai conhecendo pessoas novas com historias diferentes para partilhar com ele.
O filme conta também com nomes conhecidos como Penelope Wilton (After Life) no papel de Maureen Fry, Jim Broadbert (conhecido professor em Harry Potter) como Harold Fry e Linda Basset (Call the Midwife) no papel de Quennie Henessie.
A Improvável Jornada de Harold Fry também não é uma história verdadeira (apesar de ter tudo para o ser) sobre um homem idoso que recebe uma carta de uma velha amiga, Queenie, que desempenhou um papel importante em sua vida, dizendo que está a morrer num hospício em Berwick-upon-Tweed, no norte de Inglaterra, fronteira com a Escócia… a cerca de 600 milhas, mais ou menos 900 kms da sua residência no sul de Inglaterra.
Eu podia ficar aqui o dia todo a falar sobre esta historia mas vou deixar-vos à mercê da vossa curiosidade 😉
E vocês, seriam capazes de percorrer Portugal de lés a lés a pé? 🙂
Um filme muito bonito com uma mensagem muito forte. Tudo o que é imposto é mau. Digo eu que vivi 18 anos da minha vida sendo obrigada a viver sob a alçada da religião católica, sentindo-me quase claustrofóbica… Se Deus realmente existe não quer isso… pelo menos é nisso que eu acredito.
Fui batizada, fiz as duas comunhões e fui crismada, tendo feito a preparação para o Crisma correndo riscos completamente desnecessários como ja falei aqui… e para quê? Para chegar aos 18 anos e libertar-me. Sabem onde me sinto mesmo bem? No meio da Natureza. Aí sim, sinto Deus.
Outro dos assuntos falados no filme é a entrada das meninas na puberdade e a forte competição que se instala nessas idades… a vinda do primeiro período, ter maminhas e o primeiro beijo… Sempre achei isto tudo um disparate e sempre me senti um pouco à margem destas coisas, pois sempre quis aproveitar a minha infância ao máximo… afinal de contas so somos crianças uma vez na vida, certo?…
Ja agora com que idade tiveram o primeiro período? Eu tive com 18 anos por motivos de saude como ja falei por aqui, foi devido à Síndrome de Ovários Policísticos.
Dei o meu primeiro beijo aos 19 e foi muito bom, acho que ate vi estrelas mas se calhar foi por ter sido à noite à beira-mar (o rapaz beijava bem 😛 ) e so comecei a ter maminhas aos 20 e foi por causa da pílula, ate la sempre fui uma tábua rasa bem ao estilo da Kate Moss e sempre lidei muito bem com isso 😛
Como podem ver, so a prova viva de que tudo acontece no tempo certo 😀
Quando a sua família muda da cidade para os subúrbios, Margaret, de 11 anos, encontra novos amigos, enquanto passa por novos sentimentos e pelo início da adolescência...
Uma das minhas frases preferidas do filme é esta:
“As religiões só servem para as pessoas discutirem… no fim resto apenas eu.”
“I’ve been looking for you God. I looked in temple. I looked in church. And today, I looked for you when I wanted to confess. But you weren’t there. I didn’t feel you at all. Not the way I do when I talked to you at night. Why God? Why do I only feel you when I’m alone?”
Existe algo de extraordinário entre os universos da Marvel e da DC. Pessoalmente prefiro a Marvel mas este filme do Flash da DC está extraordinário. Em todos os níveis. UaU!
Mudar o passado. Querer mudar o passado não pode ser bom e pode trazer maus resultados… vale para quem vive no passado e não consegue ultrapassar e seguir em frente. O passado tem mesmo de ficar para trás por muito difícil que o seja.
Os mundos colidem quando o Flash usa seus superpoderes para viajar no tempo para mudar os eventos do passado. No entanto, quando sua tentativa de salvar sua família inadvertidamente altera o futuro, ele fica preso em uma realidade na qual o General Zod voltou, ameaçando a aniquilação. Sem outros super-heróis a quem recorrer, o Flash tenta persuadir um Batman muito diferente da aposentadoria e resgatar um kryptoniano preso – embora não seja o que ele está procurando…
Deixo-vos como sempre com dois comentários do Google sobre o filme:
Eric Bellamy – Uma mistura entre a diversão e a maravilha dos filmes ‘Superman de Richard Donner’ e ‘Regresso ao Futuro’. O diretor Andy Muchietti nos mostrou com “It” que ele sabe como obter o desenvolvimento do personagem e o peso emocional necessário para fazer a ação importar. Ele fez um raio cair novamente. Você obtém o equilíbrio certo de risos, lágrimas e ação emocionante. Além da quantidade adequada de ovos de Páscoa de fan service. Há um mergulho profundo que é uma surpresa bem merecida, bem como uma piada que os fãs de filmes vão adorar.
Para os fãs de quadrinhos, esta é uma adaptação live-action perfeita do enredo clássico do Flashpoint. Não é tão escuro, mas considerando o canto em que eles foram apoiados por quais personagens eles poderiam usar, etc., eles fizeram um ótimo trabalho ao capturar as partes importantes da história e traduzi-la para a tela grande. Da mesma forma, qualquer pessoa pode entrar neste filme sem ver nenhum outro filme dentro do cânone ou adjacente. É essencialmente uma história independente. Os fãs de Tim Burton Batman também terão a sequência que merecem. Não há muito Supergirl ou Iris West, no entanto, eles cumprem o propósito da história e o editor de Andy mantém o filme firme, iluminando a maioria das histórias secundárias e focando na situação em questão.
Fica ótimo em IMAX. Embora, ainda pareçamos ter um longo caminho a percorrer antes de podermos aperfeiçoar os humanos em CGI. A primeira aparição da Supergirl parece um pouco com os efeitos especiais de 2010. A força de velocidade parece excelente. Belo design de sons e a trilha sonora tem uma ótima mistura de temas de trilha sonora, sucessos pop e uma faixa de Rosalía.
AJ Taylor – Com certeza estarei em minoria neste, mas DC e Warner Bros. “The Flash” realmente é uma prova de quão impreciso é o medidor do Rotten Tomatoes e se há ou não algumas cordas sendo puxadas para aumentar o burburinho real para evitar que isso seja mais um fracasso na linha de “Adão Negro” e “Shazam: Fúria dos Deuses”. É difícil falar sobre por que este filme não funciona porque há muitas partes móveis sobre por que é realmente uma decepção, apesar de me sentir assim depois de ver o primeiro trailer oficial, e meu pressentimento foi confirmado, pois é um filme que procura adaptar a história de “Flashpoint”, mas evita se comprometer com ela enquanto ainda incorpora várias partes desse conto no roteiro e na história, e os únicos aspectos memoráveis e agradáveis vêm do Batman de Michael Keaton, que na verdade tem permissão para fazer coisas que não poderia t fazer nos filmes de Tim Burton devido à falta de avanço em efeitos visuais na época. Falando em VFX, este filme parece ter reduzido o orçamento nesse departamento, pois são atrozes e todas as cenas entre os dois Barrys não conseguem esconder o óbvio duplo no quadro ao lado do ator principal, pois as sombras são usadas para encobrir um mal feito imposição digital do rosto de Miller. A ação é inferior e age como as sequências de ação padrão que você veria em um filme de quadrinhos sem paixão, e o serviço de fãs aqui mostra o quão certo “Across the Spider-Verse” acertou, pois há uma infinidade de personagens da DC apresentados aqui apenas porque é um filme multiverso e não porque eles se encaixam na narrativa, e no que diz respeito ao multiverso, este filme faz “O Multiverso da Loucura” parecer genial em comparação. Sentimentos pessoais à parte, Ezra Miller tem momentos em que apresenta uma versão não frenética e nervosa de Barry, mas tudo desaba sempre que ele retrata o outro Barry, que é extremamente pateta e uma versão pobre de um personagem cômico enquanto atores como Keaton e Michael Shannon retornam simplesmente para um grande dia de pagamento, enquanto a atriz Sasha Calle como Supergirl se sente muito deslocada e prova ser uma grande desconexão entre o público e Barry do ponto de vista emocional. Este filme realmente torna difícil para James Gunn, pois agora ele tem que conduzir o controle de danos para consertar o Universo DC, pois este filme não possui nenhum dos ingredientes de um grande filme de super-herói e me faz pensar de onde veio o hype para este filme, com alguns considerando-o “um dos maiores filmes de super-heróis de todos os tempos”. É seguro dizer que não estávamos assistindo ao mesmo filme.
About Matilde
Este Website usa cookies, ao continuar a usar esta a aceitar o uso mais informacao
Este website utiliza cookies para lhe providenciar uma melhor experiência de uso, se continuar a usar ou clicar em "Aceitar" esta a consentir ao uso de cookies.
Este texto deve-se a uma alteração a lei da parte da União Europeia