Gentileza atrai gentileza. E quando isto acontece fico de coração cheio. Tenho pena que hoje em dia isto seja tao raro, mas eu vou fazendo por cumprir a minha parte. 🙂
No passado dia, 4 de Junho, o meu Rui ao sair de casa de manha para ir trabalhar, tinha um presente, à porta, das nossas pequenas vizinhas do fundo corredor. Ja não é a primeira vez. Quando elas vieram para ca morar eu ofereci-lhes 2 caça-sonhos em retribuição de uma oferta de boas vindas que elas nos deram. Ah ja sei, foi uma carta a pedirem-nos desculpas pelo barulho causado na hora de irem dormir. ( Nos não ouvimos barulho nenhum hehe).
Esta ultima oferta simboliza oEid Mubarak, o fim do Ramadão, uma vez que elas são muçulmanas. No início do Ramadão elas também ofereceram comida de acordo com a tradição.
Estão a ver que nem tudo é mau nas religiões 🙂
Eu acabei por retribuir e fazer-lhes 2 porta-chaves com os nomes delas, e ainda lhes ofereci regueira doce.
Eu ja sou uma pessoa, que por natureza, que adoro dar, então se me oferecerem alguma coisa eu fico sempre com a sensação de que tenho de retribuir. 🙂
Imagem da minha autoria – o postal e o papel de embrulho, foram feitos com desenhos das meninas, o presente foi um lenço branco, um hijab que eu adorei pois para mim simboliza a paz 🙂
Por mais pessoas assim e vivíamos todos muito melhor 🙂
Por mais vezes que veja estes dois filmes, o Lu nunca se cansa 🙂 Ja sabe as musicas do primeiro de cor, e chora com a musica Tale as old as Time do segundo.
https://www.youtube.com/watch?v=OvW_L8sTu5E
Quais são os vossos filmes preferidos que não conseguem parar de ver? 🙂
…desculpem, soloquê? Ja lhe ouvi chamar muitos nomes para a carencia de atenção ou narcisismo, agora isto? Mas está tudo doido?… Esta gente não sabe, simplesmente ir de ferias, sozinha???
Acho que não é preciso chegar a tanto para encontrar o amor próprio, digo eu. Eu pelo menos não precisei casar comigo mesma, para me reencontrar. Precisei sim de estar sozinha para aprender a amar-me e a respeitar-me. Não precisei de um casamento, de uma festa para dar nas vistas, para chamar a atenção. Acho que é tudo uma questão de bom senso…
Acho que as pessoas têm de aprender a assumir os seus medos e receios, aprender a crescer, infelizmente hoje em dia vê-se muito isso… espero estar à altura para saber passar uma boa mensagem ao meu filho sobre este assunto, quero que ele saiba e sinta que nos estamos sempre aqui para ele, para o apoiar nas duvidas e inseguranças normais nas varias fases da vida.
Quanto a este assunto da sologamia… estou com a Oprah…
Em Maio de 2012 fiz de guia para uma colega francesa da empresa em que trabalhava na altura.
Imagem da minha autoria – Tabuleiro inferior da Ponte Dom Luis I
Depois do almoço num dos restaurantes na zona ribeirinha de Gaia, começamos pelas caves Burmester. Por incrível que pareça foi a segunda vez que entrei numas caves, a primeira tinha sido em 1994 nas caves da Taylors. Depois de percorrermos as caves, fizemos uma prova de vinhos, que nos soube mesmo bem.
Imagem da minha autoria – Caves BurmesterImagem da minha autoria – Caves Burmester
No final da visita guiada ainda tivemos direito a uma prova de vinhos. Recomendo!
Imagem da minha autoria – prova de vinhos nas Caves Burmester
Atravessamos o tabuleiro inferior da Ponte Dom Luis I em direção à Ribeira. Subimos ate ao Museu do Mercado Ferreira Borges, mas como não tínhamos muito tempo decidimos subir a Rua Mouzinho da Silveira, ate à lindíssima Estação de S.Bento, onde nos perdemos a contemplar os seus maravilhosos azulejos e arquitectura. De seguida, subimos a Torre dos Clérigos, tendo sido a primeira vez que o fiz, acreditam? Custou mas valeu a pena. A vista la de cima é maravilhosa e indescritível.
Imagem da minha autoria – vista da cidade do Porto, do lado de Gaia
As imagens falam por si 🙂
Imagem da minha autoria – Serra do Pilar vista da Ribeira do Porto
A minha colega, que ja tinha estado na nossa cidade, continuava deslumbrada com esta vista 🙂
E ficou ainda mais quando entrou na nossa estação, que ela julgava que nao estava em funcionamento.
Imagem da minha autoria – Estação de S. Bento Imagem da minha autoria – estação de S.Bento Imagem da minha autoria – Estação de S.Bento
A subida da Torre… 🙂
Imagem da minha autoria – subida da Torre dos Clérigos Imagem da minha autoria – jogo de sombras
Ao chegar la em cima, esperava-nos uma recompensa maravilhosa, uma vista de cortar a respiração 🙂 Dá vontade de tirar fotos a tudo, para não perder nenhum registo 🙂
Imagem da minha autoria – Jardim da Cordoaria Imagem da minha autoria Imagem da minha autoria – vista da cidade do cimo da TorreImagem da minha autoria – Universidade do Porto frente ao Jardim da Cordoaria
De cortar a respiração 🙂
Imagem da minha autoria – vista do Douro ate ao mar Imagem da minha autoria – a cidade e o rio
Depois de descermos a Torre, fomos ate à Livraria Lello onde tivemos uma terrível experiencia, com o homem aos berros connosco para nao tirarmos fotografias… coisa que nem sequer estávamos a fazer. Acreditam que nunca mais pus la os pés? Fiquei extremamente envergonhada e ofendida, mais pelo facto da impressão transmitida à minha colega francesa… 🙁
Mas nem tudo foi mau, atravessamos a cidade para ir lançar ao mitico Cafe Majestic e assim usufruirmos da nossa recompensa por termos subido a Torre. Estava um dia muito quente e soube mesmo bem deliciar-nos com um gelado triplo 😀
Imagem da minha autoria – terror do MajesticImagem da minha autoria – fachada do CaféImagem da minha autoria – a nossa recompensa 🙂
Com muita pena minha faltaram os Jardins do Palácio de Cristal, Serralves, Castelo do Queijo, Rotunda das Boavista e uma viagem de teleférico, ou de elétrico ou no funicular dos Guindais, mas uma tarde só não deu para mais 🙂
O remake de Dumbo está nos cinemas e eu resolvi colocar o classico para o Lu ver. E nao é que ele adorou a historia do pequeno elefante de orelhas enormes. Confesso que chorei com a historia deste pequenote e da sua mãe. talvez porque a minha também sentiu na pele os julgamentos por eu ter nascido com lábios leporino. Ouviu de tudo, desde que tinha sido por ela andar com tesouras nos bolso ate ter bebido por um copo rachado. Enfim…
Deixo-vos com o trailer do filme. Sabiam que é do ano de 1941? 2 anos antes do meu pai nascer. 🙂
Se ainda não viram, aproveitem para o fazer, ca em casa recomendamos 🙂
Ja por aqui falei no parto do meu filhote. Correu super bem, tive uma hora pequenina, graças ao bendito gas. Mas o que aconteceu na segunda noite vai ficar na minha memória por mais que o tempo passe. Por isso resolvi contar-vos e agora, ao fim de quase 3 anos de vida do Lu. Eram 5 da matina, acordei estremunhada a pensar que estava a sonhar com uns sons de alguém a… gemer! Esfreguei os olhos e constatei que não estava a sonhar e apercebi-me que os barulhos cada vez mais intensos e abafados vinham da cama em frente, que apesar das cortinas, era possível se ouvir tudo. Sim, o casalinho indiano dessa cama resolveu ter relações sexuais ali no hospital e assim acordar todos os bebes e mães da nossa ala. O meu Lu foi o ultimo a acordar, o que não nos valeu o susto de na manha seguinte ir medir os batimentos cardíacos para ver se estava tudo bem com ele, uma vez que eu fiquei bastante ansiosa com o sucedido… Foi tampem na manha seguinte que ouvi uma senhora se queixar do sucedido a uma das midwives (enfermeiras de acompanhamento na gravidez, parto e pôs-parto) , e foi tambem essa midwife que ralhou com a esposa do homem, perguntando-lhe o que é que ela tinha andado a fazer quando tinha acabado de ter uma cesariana…
…e a única rapariga de 3 irmãos, por isso estou habituada a brinquedos e brincadeiras de rapaz, desde sempre. Gosto de construir. Unir pistas de comboios. Construir legos é das coisas mais relaxantes que posso fazer. E dá-me tanto gozo e prazer brincar com ele. 🙂
Imagem da minha autoria – brinquedo de madeira do LIDL
Imagem da minha autoria – Ponte Pulteney – Rio AvonImagem da minha autoria _ Bath Abbey
No primeiro fim de semana de Maio, que foi prolongado, decidimos ir conhecer um lugar muito especial aqui da ilha. Chegamos la, foi como se estivéssemos na nossa Amarante, que tanto nos diz. 🙂 Ja andávamos à algum tempo para ir a Bath a terra dos famosos banhos romanos. Ficamos encantados, e fizemos a promessa de voltar.
A cidade é um encanto, desde a sua catedral, ate ao rio com uma paisagem de cortar a respiração. Por todo o lado se ouvia artistas de rua a espalhar a sua musica.
Imagem da minha autoria – artistas de ruaImagem da minha autoria – artista de ruaImagem da minha autoria – Bath Abbey
Da próxima vez temos mesmo de ir ao museu da famosa escritora Jane Austen.
Imagem da minha autoria – Museu de Jane Austen
Conseguem adivinhar qual dos dois manequins é humano? Imagem da minha autoria
Pelo caminho ainda encontramos por uma bonita fonte, chamada Hand Fountain, meio escondida, numa das ruelas da cidade, e deparam-nos com as “mãos” de pessoas famosas, entre as quais as de Joan Collins
Imagem da minha autoria – Hand FountainImagem da minha autoria – Hand Fountain
E não podíamos vir embora sem trazer o presente perfeito desta cidade, uma caixa dos famosos chocolatesCharlotte Brunswick
Imagem da minha autoria – estatua de Charlotte Brunswick em frente à loja de chocolates com o mesmo nome Imagem da minha autoria
Uma curiosidade, esta loja fica em frente a uma praça com uma arvore lindissinha chamada Sycamore Tree na conhecida Three Abbey Green.
Imagem da minha autoria
Sabiam que existe um cafe no interior desta ponte? 🙂
E sem querer ainda nos cruzamos com uma das equipas de rugby deste jogo 🙂
Imagem da minha autoria – jogo de rugby
E aquele momento… em que não lês os sinais de que para entrar neste jardim tens de pagar mas mesmo assim perguntas ao senhor se podes tirar esta fotografia? 😀 😛 Ai, Tily, como tu andas 😀
Imagem da minha autoria – Parade GardensImagem da minha autoria – Parade Gardens
A cidade tem tanto para ver e descobrir que ficamos com vontade de voltar outra vez.
Ja tinham ouvido falar desta cidade “romana” aqui em Inglaterra? 🙂
Imagem da minha autoria – Narrow Boats estacionados no Regent’s Canal em PaddingtonImagem da minha autoria – Narrow Boats estacionados no Grand Union Canal
Aqui na ilha é muito frequente vermos estes barcos a passar. Eu chamo-lhes caravanas-na-agua. Sabiam que há pessoas a viver nestes barcos, como se fosse uma casa? 🙂