É caso para dizer…

Imagem da minha autoria

Hoje ao percorrer o meu feed no Facebook, deparei-me com este artigo: Marido exige ser enterrado com todo seu dinheiro e mulher encontra forma genial de honrar o seu pedido

Segundo a história, o homem havia trabalhado diligentemente durante toda a sua vida. Ao chegar à velhice, tinha conquistado uma boa fortuna. Ele nunca desperdiçou um centavo. Como uma recompensa, ele queria ser enterrado com todas essas riquezas para poder gastá-las na vida após a morte.


Apesar da sua avareza, o homem tinha um bom casamento e sua esposa, portanto, queria respeitar os desejos do marido. Ela lutou com a ideia no início – afinal, aposentar-se não sai barato e ela precisava do dinheiro. Finalmente, porém, essa mulher encontrou uma forma de solucionar a questão.
No funeral, ela estava devidamente sentada com todos os seus entes queridos. Quando seu marido estava prestes a ser enterrado, a mulher gritou: “Espera!”
Ninguém podia acreditar que ela realmente estava prestes a fazer aquilo!
Ela estava segurando uma caixa de sapatos e cuidadosamente a colocou no caixão antes que ele fosse fechado. Chocados, seus amigos perguntaram o que havia acontecido. A mulher respondeu que era importante manter promessas, mesmo quando elas parecem esquisitas.

A mensagem que eu tiro desta historia é muito simples, é a mesma mensagem que Antonio Feio nos deixou: “aproveitem a vida, não deixem nada por dizer nem por fazer” 

Este homem levou uma vida a inteira a trabalhar para poupar e levar o dinheiro para a morte, sem aproveitar o melhor presente da Vida: vive-la. Não vale a pena. So temos uma Vida e quando esta acabar, não ha mais nada. Por isso aproveitem, aproveitem bastante. Vivam a Vida.

Imagem retirada da internet

1+3: Palavra(s) Chave(s): Esperança| Amizade

A Esperança é a ultima a morrer ou enquanto há Vida há esperança. Eu acredito muito nisto. Quem espera sempre alcança. Tenho aprendido que a Esperança é a força da Vida. Podem ser frases feitas mas que fazem bastante sentido. Sinto que só vou perder a minha esperança quando morrer. Aprendi a não desistir. E estes últimos anos foram prova disso. É nas minhas fraquezas que vou buscar forças e esperança para seguir em frente. É nos maus momentos que encontro a esperança para continuar a acreditar que tudo vale a pena.

2018 foi também o ano que restaurei a fé nas Amizades. Aprendi a não dar importância com quem nao se importa comigo. Não vale mesmo a pena. Foi um ano cheio de emoções. Foi um ano inspirador para continuar esta caminhada maravilhosa que é a Vida.

Continuo a seguir a minha velha maxima: Poucos mas Bons, e cada vez faz mais sentido pois devemos preservar quem é essencial.

Imagem da minha autoria – melhores momentos de 2018 – os meus melhores amigos, marido e filho 🙂

C.A.V.M.E.

 

Fui nomeada pela querida Andreia para este desafio no mínimo sui generis e confesso que não me sinto muito à vontade nestas coisas de mentir, ainda que seja na forma de inventar 🙂 Mas como gosto deste tipo de coisas, aqui vai 😉 

Corria o ano de 2005 quando conheci o Rui aqui na internet. Para quem não sabe foi uma experiencia muito boa. Depois de uma grande desilusão amorosa… o meu ex traiu-me ao fim de 3 anos de relacionamento, ja morávamos juntos em casa dos meus pais 🙁 … e eu precisei de um tempo sozinha para esfriar as ideias. Precisei de quase 3 anos para me estabilizar. Eu tinha 28 anos e cheguei a dizer que não queria mais homens na minha vida mas se acontecesse é porque teria de acontecer… Nada, mas mesmo nada acontece por acaso, vão por mim. 

Comecei a explorar melhor a internet ate que um dia recebi um email com um convite dele. Demoramos o Verão todo para nos conhecermos… sim eu dei-lhe luta, pois tinha os meus receios, apesar de gostar muito de conversar e de me sentir bastante à vontade com ele no chat. Parecia que ja o conhecia desde sempre. Era tao bom! Acho que me estava a voltar a apaixonar apesar de não querer perder a amizade dele. ♥

Ate que um dia a oportunidade surgiu… cansada depois de um dia de trabalho, decidi aceitar o convite dele para tomar um cafe, antes que ele desistisse hehe. Combinamos no Mac do Via Catarina, uma vez que eu trabalhava ali ao lado na Rua da Alegria… Aquela conversa prolongou-se, eu sentia-me mesmo e não queria  sair dali. Ele levou-me a casa com a promessa de nos voltarmos a ver. E a oportunidade voltou a surgir. O meu computador resolveu pregar-me uma partida o Rui ofereceu-se para o formatar hehe (ah o ele é informático, para quem não sabe). Vocês não vão acreditar no que aconteceu a seguir: mal o computador reinicia e liga o msn messenger e a minha querida colega do emprego, a Isabel aparece e pergunta: “Então ja foste formatada?” Eu fiquei de todas as cores e se houvesse u buraco para eu me enfiar acreditem que eu desaparecia… Mas valeu a intenção pois ainda hoje nos divertimos  à custa da Isabel (que entretanto desapareceu das nossas vidas e da vida online). Estávamos mesmo quase a beijar-nos quando os meus pais e irmãos chegaram de uma excursão… mais uma vez ficamos os dois sem reação hehe Depois disso jantar, e terminamos por dar um passeio à noite à beira-mar junto à Praia do Senhor da Pedra, em Miramar, onde nos beijamos pela primeira vez e ele me perguntou se eu queria namorar com ele… escusado será dizer qual foi a minha resposta. 🙂 isto depois dele me ter emprestado o seu casaco, pois eu estava cheio de frio naquela noite de Outono… agora que penso, se calhar não era bem frio mas sim as borboletas na barriga hehe. 

E foi assim que aconteceu o enguiço que ja dura ha mais de 13 anos 🙂

 

Imagem retirada do Facebook – Senhor da Pedra, Praia de Miramar

Qual é a vossa opinião sobre encontros online? 😉

Desafio Gratidão| Semana 51: O Sonho

Sou uma sonhadora por natureza. Ja concretizei o meu grande sonho de ser Mãe mas continuo a sonhar muito… com os pés bem assentes na terra 🙂

Foi um longo percurso ate realizar o meu sonho… mas valeu a pena 🙂 🙂 🙂 So por causa do sorriso dele 🙂 dos abraços, dos momentos bons e especiais 🙂 Continua a não ser fácil mas acreditem que vale bem a pena 🙂 

Agora o meu sonho é ajuda-lo a tornar-se num ser humano feliz e bom 🙂 

 

“Eles não sabem que o sonho
 é uma constante da vida
 tão concreta e definida
 como outra coisa qualquer (…)

Eles não sabem que o sonho
 é vinho, é espuma, é fermento(…)

Eles não sabem que o sonho
 é tela, é cor, é pincel,
 base, fuste, capitel,
 arco em ogiva (…)

Eles não sabem, nem sonham,
 que o sonho comanda a vida.

Que sempre que um homem sonha

 o mundo pula e avança
 como bola colorida
 entre as mãos de uma criança.”

Este desafio foi criado pelo blog The Silver Wing

Qual é o vosso maior sonho? 🙂 

BABIES Movie

Vi este filme documentário em 2010, no ano da sua estreia e se ja na altura tinha o sonho de ser mãe, fiquei ainda mais inspirada e com mais determinação para lutar pelo meu sonho. Não me recordo se o vi antes ou depois de ter sofrer o aborto espontâneo 🙁 mas o que é certo é que 6 seis anos depois tudo valeu a pena com o nascimento do Lu. 🙂

4 bebes nascidos ao mesmo em 4 quatro cantos do mundo. Neste filme vamos acompanhar o primeiro ano de vida de cada um deles. E a magia acontece. A magia da vida. Sim, porque eu vejo magia nas pequenas coisas da vida. 🙂

Se ainda não viram este filme, recomendo. 😉

Mudar… por Cris Loureiro

Alô, alô! Sou a Cris e hoje regresso ao Cantinho da Tily. Se quiserem ver o que a Matilde tem a dizer sobre Londres deem um pulinho ao meu blog, ela está por lá.

A forma como cada um encara a mudança é muito pessoal, há quem tenha medo, há quem a ache excitante, há quem a evite a todo o custo, há quem a encare com naturalidade, há quem nunca a ponha sequer em causa, há quem esteja sempre a pensar nela… No meu caso eu não nego, não vou dizer que não tenho algum receio em mudar e não pondere e seja cautelosa em especial porque já não sou só eu, elas, as minhas filhas, têm um enorme peso em qualquer resolução e são elas que me levam muitas vezes a não arriscar.

Desde a idade adulto que encaro a mudança de forma bastante positiva, na minha perspetiva se decido mudar é porque não estou bem como estou e portanto irei contra uma insatisfação qualquer pelo que a ideia de mudança por si só gera esperança, contentamento e positividade. Mudei de Lisboa para o Porto e fui mais feliz, mudei do Porto para Londres para ser mais feliz e neste mudar realizei um grande sonho, por esse sonho mudei-me para Rochester e por outro sonho irei voltar a mudar mas ainda não é hora porque desta vez não sou apenas eu, sou eu (ele) e elas.

Mas mudar nem sempre envolve mudar de casa, de país ou cidade. Mudar de emprego é igualmente uma mudança que normalmente nos deixa ansiosos e receosos. Para mim mudar o meu ramo de atividade, mentalizar-me dessa mudança e render-me a ela foi um processo lento que me levou a onde estou hoje mas foi uma mudança que não envolveu apenas a parte prática de deixar de fazer uma coisa para fazer outra. Neste caso foi uma mudança interior acima de tudo e uma aceitação disso mesmo. Pensar que iria colocar um curso de cinco anos, muitos euros, desgaste, stress e muito, muito sacrifício de lado não foi tarefa fácil, foi uma grande luta interior. Aqui valeu-me a minha capacidade de análise, de entender o que era verdadeiramente importante para mim e de aceitar que nós próprios mudamos e o que um dia foi importante para nós, também pode mudar. As minhas prioridades passaram a ser outras e eu acabei por mudar para aquilo que ia mais de encontro à minha realidade atual onde o tempo e disponibilidade para a minha família assumiam o topo das prioridades.

Mudar é sempre um desafio mas a mudança traz crescimento e se a colocamos em perspetiva significa que algo não está a funcionar plenamente pelo que a mudança tem apenas de ser encarada com esperança e otimismo. Boas mudanças!

Foto da Cris Loureiro

Muito muito obrigada, querida Cris, por esta interação tão boa entre os nossos blogues 🙂

Espero que gostem tanto quanto eu estou a gostar desta troca de posts 🙂

Desafio Gratidão| Semana 29: A Memória

A nossa memoria é fantastica. Sinto-me agradecida por ter um boa memória. Quando trabalhava decorava números de telefone com muita facilidade. tenho muito receio de perder a minha memória. Tenho receio de esquecer. Por isso gosto de tanto de registar momentos. Gosto muito de escrever, de anotar tudo. Desde sempre. Ler e ouvir musica tambem ajudam.

Na gravidez tive alguns lapsos de memoria que vos cheguei a contar aqui 

Por vezes tenho brancas e dou por mim a parar no meio da casa a pensar no que eu ia fazer a seguir… Conhecem o filme Still Alice? É dos meus filmes preferidos. Ficar sem memória de um momento para o outro é assustador. 

A minha mãe está a recuperar lentamente de uma depressao que quase lhe causou demência… não é fácil mas fico admirada por ela ainda ter tantas memórias depois de tudo o que passou após a morte do meu pai.

Sabem qual é a melhor forma de preservar a nossa memória? Registar momentos. Momentos bons 🙂 Quantos mais melhor 🙂 E dos bons 😉

Por isso nao me canso de fotografar todos os momentos e fases do Lu 🙂 Porque o tempo voa e não tarda nada ele fica adulto… e eu velhinha.

Deixo-vos com algumas memorias do Lu com 1 aninho de idade, com o meu irmão Daniel  que tem neste momento 26 anos e o sobrinho do Rui. o Gui,  com a idade do Lu, 2 anos e tem neste momento 14 anos. 🙂

Gui

Daniel

Lu com 1 ano

Podem  acompanhar este desafio da Gratidão criado pela Liliana Silva do blog Silver Wing aqui .

 

E voces, têm boa memoria? 😉

“Mãe emigrada não tem plano B”

Alô! Chamo-me Cris Loureiro (www.crisloureiroblogs.com) e hoje sou eu quem faço as honras da casa aqui no Cantinho da nossa querida Tily.

foto da autoria da C.Loureiro

Tanto a Matilde quanto eu, somos mães a viver o auge da maternidade aos quarenta, longe do nosso país Natal e de toda a família. Acho que estes factos em comum acabaram por nos aproximar criando uma empatia mutua que tem feito crescer esta nossa recente mas forte amizade. É sobre esta distância, que na vida de uma mãe parece pesar ainda mais, que hoje vos irei escrever.

Em certo momento da minha vida eu achei que ela, a minha vida, começava a não fazer grande sentido, a não ter evolução, não ter um sonho pelo qual correr atrás, tudo parecia pequeno e insignificante. Foi assim que o desejo de ser mãe nasceu em mim e começou a fazer sentido, acabando por se tornar no meu sonho maior. Um sonho tão grande que me exigiu mudanças radicais, uma das mudanças foi trocar de país. Em 2009 Portugal não dava, a mim e ao meu companheiro, qualquer estabilidade nem condições para criar uma criança, quanto mais duas, porque quando eu sonho eu sonho grande. Quase a fazer os meus 35 anos, era agora ou nunca.

Inglaterra recebeu-nos com o essencial, um emprego que nos permitia viver bem, tornando o meu, agora nosso, sonho possível. Em 2011 nasceu a L. e em 2013 nasceu a C. Com a falta de família ou amigos por perto estes dois bebés, agora crianças, dependiam e dependem única e exclusivamente de mim e do pai delas, não há plano B. É assustador, é uma constante aventura e desafio mas é a nossa realidade e foi a única forma que encontrámos de realizar o nosso sonho maior, ser pais.

Se não tivesse mudado de país dificilmente teria uma L. e uma C. provávelmente nunca teria nem sido pensada. Inglaterra não me dá plano B mas o plano A permite que o pai trabalhe e ganhe o suficiente para que a mãe não precise de trabalhar (ou vice versa), pelo menos a tempo inteiro, oferecendo à mãe a disponibilidade necessária para dar apoio às suas crianças que afinal de contas são o futuro de um país. As minhas filhas não precisam que os avós as vão buscar à escola e fiquem com elas, muitas vezes até às 8 e 9 da noite, à espera dos seus pais. Não precisam que os pais façam malabarismo com os dias de férias que muitas vezes leva a que pais não possam tirar férias em simultâneo, etc. Aqui só temos plano A mas o plano A funciona bastante bem, não colocando a responsabilidade de criar crianças nas costas de pessoas já com idade para não terem horários rigorosos e sim viverem o seu merecido descanso.

foto da autoria da C.Loureiro

Porém tenho medo, muito medo, porque o plano A pode falhar, neste plano não há tempo nem hora certa para ficar doente, este plano não dá direito a erro ou omissão, este plano dá muito medo e cansaço, mas enquanto ele vai funcionando dá também um enorme prazer e realização, pessoal, profissional e familiar.

Há por aí muitas mães a viver noutro país ou cidade, longe de familiares e/ou amigos?

Por Cris Loureiro.

 

A Cris lançou o desafio para uma troca de posts  nos nossos blogs, no grupo Vidas quase Perfeitas, e eu fiquei logo inspirada e claro que aceitei de imediato. Passem pelo blog da Cris para verem a minha colaboração.

 

E o melhor dia para…

…casar 🙂 É o 30 de Junho 🙂

Vou pedir ao Quim para mudar a letra pois o nosso dia é quando a gente quiser hehe 🙂

Pois é apesar de ja me sentir casada, eu e o Rui resolvemos por tudo no papel 😀 So por causa das coisas 😛 Este ano fazemos 13 anos de relacionamento, foi ha 13 anos que nos nos conhecemos, mas eu ainda lhe dei luta, foi preciso um Verão inteiro para nos conhecermos pessoalmente, sim conhecemos por estas bandas da internet, ainda nao existia facebook 😀 Somos mesmo da velha guarda 🙂 Ate que um dia, mais precisamente no dia 2 de Outubro de 2005 aceitei o pedido dele para namorar, junto ao Senhor da Pedra. E assim temo-nos aturado e amado muito com muita cumplicidade e… muita conversa. Ah pois, o segredo de uma relação esta na conversa. Lembro-me que os mais pais falavam muito um com o outro, quer dizer o meu pai desabafava e a minha mãe escutava-o mas ela quando falava também não se calava hehe 🙂

E pensar que eu não queria perder a amizade do Rui e no fim das contas mais do que meu companheiro ele é também o meu melhor amigo 🙂

E é incrível ha mais ou menos um ano atras, pensar que um casal nosso conhecido nos aconselhou a não casarmos e passados seis meses também casaram… é bom pensar que causamos boas influencias 😛 

E agora vou so ali dizer mais uma vez Sim 🙂

 

 

 

 

BFF

Noutro dia no grupo Vidas quase Perfeitas foi lançado o desafio para perdermos alguns minutos e ligarmos à nossa melhor amiga, e eu dei por mim a chegar à conclusão que ja tinha desabafado logo pela manha com o meu melhor amigo, o meu Rui. Quando o conheci  criei logo uma empatia com ele, tao boa que eu nao queria envolver-me com ele  com receio de perder a amizade dele. Guess what, a amizade foi ficando cada vez mais forte juntamente com o amor. Faz-me conversar com ele, e faz-me bem ouvi-lo.

A minha mãe sempre me disse para eu escolher bem as minhas amizades e ela tinha razão. Quando comecei a namorar com o Rui ouvi bocas da minha suposta melhor amiga da altura que dizia que eu ja não tinha tempo para as amigas… aquilo ficava-lhe tão mal, ate porque eu tinha a consciência tranquila de que estas coisas fazem parte da vida. Eu estava com quem me sentia bem de verdade. Hoje em dia também me sinto muito bem a conversar com uma menina muito querida que conheci ha quatro anos por estas bandas das internets. Tem sido um grande apoio e tem me aturado pois também tem as minhas dores e la me vai aturando. Gosto muito de ti, Catherine Batista. Obrigada por estares ai desse lado.

Constato agora que ao longo da vida tive poucas melhores amigas e sempre me dei melhor com rapazes do que com raparigas, mais para o fim da adolescência. Tive 4 amigas com quem me sentia à vontade, nao posso dizer que a primeira fosse para falar em conversar mas era aquela com quem eu ia para a escola, quando nao ia sozinha coisa que eu preferia…

– a primeira: desligamo-nos quando ela deixou a escola no nono ano; foi-lhe diagnosticada esquizofrenia segundo ouvi dizer 🙁

– a segunda: na adolescencia era a minha colega de carteira, chegamos a trocar cartas nas ferias de Verão; afastado-nos pois seguimos áreas diferentes a partir do decimo ano. Apesar da distancia, é talvez aquela com quem tenho melhor relacionamento e estou mais próxima nas redes sociais.

– a terceira: foi a minha companheira da noite nas discotecas; tínhamos muita empatia uma com a outra mas a vida separou-nos e ela casou com um cigano… (segundo a própria mãe dizer não tem tido uma vida fácil)

– a quarta: falei dela acima; trabalhamos juntas mas ela o queria saber de gajos 😛

E voces também têm melhor amiga? Desde quando?