Fim de semana de aniversários significa feta e passeios, haverá coisa melhor? 😉
E o fim de semana de 15 e 16 de Julho deu origem a umas mini-ferias do papi por causa do aniversario dele, que foi na segunda-feira 17 🙂 E que bem que nos soube 🙂
No domingo 16 fomos ate um dos nossos sítios preferidos para passear que ja vos tenho falado por estas bandas, Windsor. Fomos depois do almoço, que foi no restaurante preferido do Lu aqui bem perto de nossa casa, o GG’s.
Ja se senta a mesa connosco e ate ja escolhe o menu 🙂 Hehe 🙂 Adora sair a rua e faz uma festa quando se apanha fora de casa 🙂 Durante o passeio de domingo acabou por adormecer durante a caminhada pela parque mas acordou a tempo de comer o resto da bolacha do gelado da mami. Ja sabe o que e bom 🙂
E no dia dos anos do papi fomos dar uma voltinha por terras do Ali G como ja vos falei aqui. O almoço foi num dos restaurantes preferidos do Rui, uma estreia para mim, o TGI Friday’s e confesso que fiquei rendida tanto pela comida como pelo ambiente e atendimento. Ah e o Lu adorou tambem pois fartou-se de dancar como ele tanto gosta.
Estas bruchetas eram de comer e chorar por mais e as ribs (costelinhas) nao se ficaram atras. Ah e adorei estes sundaes tipicamente americanos. Uma nota, o TGI Friday’s sao uma cadeia de restaurantes norte-americanos. O Lu adorou as chips de batata doce.
Chegamos a casa, o Lu lanchou, brincou, tomou o seu leitinho e adormeceu. depois disso a mama cantou os parabens ao papa e brindamos a sua saude.
Estas sao as musicas que eu canto para o Lu durante as refeições para alem de ser uma forma de o entreter tambem e um meio de interagir com ele.
As pessoas teem de parar para pensar que os bebes sao mini-humanos 🙂 Eu pelo menos penso assim desde que o Lu estava na minha barriga, pois acreditem tudo o que nos comemos eles tambem 😛 Matilde e novidades?… Ainda me lembro da inglesa dizer que mal podia esperar para o que o filho pudesse comer sólidos para lhe dar rice pudding…Ou entao da outra que aos seis meses começou logo a dar omeletes a filha, sim leram bem, omeletes, aquela criança começa cedo com o colesterol alto!
Ja vos falei aqui e aqui no BLW e o que e certo e que cheguei a conclusão que para tudo tem de haver um meio termo; eu passo a explicar, ja as nossas maes diziam para nao brincarmos com a comida e para comermos a sopa toda para ficarmos mais fortes e saudáveis e eu concordo com isto; o Lu come a sopa toda como tambem come sozinho 🙂 Atenção a sopa sou eu que dou mas desde os seis meses que ele ja esta habituado a sentir a textura dos alimentos tambem.
Por muito que eu concorde com o que e dito no artigo da imagem acima, o meu menino nao consegue deixar de comer a sopinha dele, que e bem mais que uma sopa, e um pure de carne ou peixe com legumes bastante ricos, tais como: chuchu, batata doce, abobora, cherovia, courgette e broculos… ah e ainda leva massinhas 🙂
Com uma boa dose de bom senso nos conseguimos 😉 Ah e ter uma vizinha portuguesa nutricionista no andar de cima tambem ajuda 🙂 E quem melhor que a própria para nos esclarecer sobre este assunto?
A Dra. Barbara Martins e licenciada em Ciências de Nutrição pela Universidade do Porto e tem uma Pos-graduação em Nutrição Clínica pela Universidade de Lisboa.
Concordas com a expressão “de pequenino se torce o pepino” em relação a alimentação das crianças?
R: A partir dos 5/6 meses de idade, é iniciada a alimentação diversificada, na qual diversos alimentos são introduzidos aos poucos ao bebé. Desde os 5 meses até aos 5 anos de idade, o palato e hábitos alimentares que são incutidos na criança irão permanecer até à idade adulta. Assim, é fundamental incutir bons e saudáveis hábitos alimentares, pois os mesmos irão moldar os hábitos e saúde do indivíduo no futuro. Os hábitos alimentares devem ser ensinados logo desde cedo (aprender a usar a colher, a beber água pelo copo e não apenas a palhinha, que alimentos escolher para as diferentes refeições ao longo do dia, etc.), tal como são ensinados os hábitos de higiene (aprender a usar o pote, etc.). Assim, pode-se afirmar que, de facto, é “de pequenino que se torce o pepino”.
R: Estudos mostram vantagens e desvantagens em relação a esta abordagem à alimentação do bebé. Tendo em conta o aumento da obesidade infantil devida à qualidade e quantidade de alimentos fornecidos às crianças, e tendo em conta que muitos pais não têm bem a noção da quantidade de alimentos que um bebé necessita efetivamente, permitir ao bebé auto alimentar-se, poderá ajudar os pais a aperceberem-se das quantidades de comida requerida pelo seu bebé. Isto porque, os bebés sabem instintivamente quando estão saciados, pois não estão constrangidos pelas regras sociais e culturais que influenciam a nossa perceção da quantidade “certa” de alimentos que devem constar de uma refeição. Por outro lado, caso o bebé esteja doente, este poderá ter fases de falta de apetite. Nesta situação, poderá ser necessário uma supervisão mais cuidada e, eventualmente, de ajudar o bebé a alimentar-se. Pessoalmente, creio que é importante dar ao bebé alguma independência e autonomia no que toca à sua refeição. Ao alimentar-se sozinho, quer seja com as mãos ou com a colher, o bebé começa a aprender a cor, o sabor, a textura e o cheiro dos alimentos, sendo fundamental para a sua aprendizagem e criação de bons hábitos alimentares. Assim, sou defensora do BLW, desde que feito com consciência e supervisão.
Qual e a tua opinião em relação aos hábitos alimentares das pessoas na atualidade?
R: Atualmente, dada a estrutura da sociedade (na qual as mulheres passaram de donas de casa a trabalhadoras a tempo inteiro, tal como os maridos) e também dada a oferta alimentar que encontramos nos supermercados locais em países de primeiro mundo, torna-se cada vez mais difícil de providenciar uma alimentação adequada nutricionalmente às nossas famílias. Alimentos ditos “orgânicos” e “biológicos” que antigamente eram os únicos que haviam nas praças e nos quintais dos nossos pais e avós, foram substituídos por alimentos geneticamente modificados ou alimentos sujeitos a pesticidas ou antibióticos, que diminuem o seu valor nutricional. Juntando todos estes fatores leva a um declínio na qualidade e variedade de alimentos oferecidos, e ao empobrecimento dos hábitos alimentares de hoje.
Que conselhos darias a uma pessoa que esta a pensar em iniciar uma reeducação alimentar?
R: Baby steps. Nada de mudanças radicais, pois as mesmas nunca duram muito tempo. O importante é fazer pequenas alterações, que possam ser sustentadas ao longo do tempo e integrá-las como parte normal do dia-a-dia, até ao ponto de as fazermos sem darmos por isso (tal como lavar os dentes de manhã). Digamos que um indivíduo tem noção que um dos seus “males” é a sobremesa. Uma sugestão seria alterar a sobremesa (e não suprimir, pelo menos não inicialmente) para uma menos calórica. Ou trocar bebidas açucaradas por versões light ou zero. Assim, aos poucos, um indivíduo introduz, sem grande custo (monetário e de força de vontade), bons hábitos alimentares.
Qual e para ti a melhor opção: dietas ou alimentação equilibrada?
R: A palavra “DIETA” significa Deve Incluir Equilibradamente Todos os Alimentos. Além disso, a palavra “dieta” é usada entre nutricionistas quando referem um tipo de alimentação específica, como por exemplo, dieta vegetariana, ou dieta isenta em glúten. Nesse sentido, as dietas devem ser seguidas apenas por aqueles que delas necessitam, como é o caso de um doente celíaco, ou diabético. Outras dietas da moda, são invenções criadas para vender falsas esperanças a quem as segue. Se realmente essas dietas funcionassem, a obesidade já teria sido eliminada, não é verdade? Uma alimentação equilibrada é sempre a melhor opção em caso de dúvida. Tudo com conta, peso e medida. No entanto, o que para uns é equilibrado, poderá não ser para outros, pois não somos todos iguais e todos temos as nossas necessidades nutricionais específicas. Assim, aconselho que recorram à ajuda de um especialista que vos possa ajudar a determinar as vossas necessidades e assim, ajudar a criar um plano alimentar personalizado.
O que pensas destas “modas”: dieta paleo, alimentação vegetariana, alimentação vegan, glúten free e lactose free (sim, por incrível que pareça tenho visto pessoas que não são celíacas a seguirem esta variante do glúten free)?
R: Como referi na questão anterior, algumas dessas dietas devem ser seguidas em caso de necessidade. Existem diversas patologias que exigem uma dieta especial, e nesse caso, a mesma deve ser aplicada. Quando não existe necessidade, como é o caso de indivíduos que aderem a dietas livre em glúten sem serem celíacos, a opção cabe aos mesmos, no entanto, não é recomendada a sua aplicação. Relativamente à alimentação vegetariana e vegan, não existe nenhuma necessidade física que requeira a mesma, apenas motivações religiosas e pessoais. A mudança para uma alimentação, desde que feita com consciência, poderá ser uma forma eficiente de perda de peso, sem correr riscos de malnutrição. Pessoalmente, não sou a favor das dietas vegan, pois são muito restritivas, não só a nível nutricional, como a nível social. Apesar de indivíduos vegans referirem que a mesma é completa e saudável, é sempre necessário complementar a alimentação com suplementos alimentares, que não são nada económicos. Se fosse realmente completa não seriam necessários os suplementos…
Sou da opinião que para tudo tem de haver um meio termo, e alimentação não foge à regra, mas tenho me deparado com muitos extremismos na alimentação. Qual e a tua opinião sobre este assunto?
R: A regra de ouro na nutrição é: variar a alimentação o máximo possível. Uma alimentação equilibrada e variada é o segredo para uma saúde de ferro. Dietas extremistas apenas prejudicam o indivíduo, podendo mesmo levar a desnutrição grave. Além disso, muitas vezes esses exageros e extremismos são resultado de distúrbios alimentares, como por exemplo a ortorexia. Para quem não conhece o termo, a ortorexia é um transtorno alimentar que surge quando o indivíduo se torna obsessivo com aquilo que come, só se permitindo comer alimentos “puros” e “saudáveis”, criando listas de alimentos “permitidos” e “não permitidos”. Pessoalmente, estou de acordo que tudo tem um meio termo e que o bom senso deve ser rei.
Desde miúda que sempre sofri de prisão de ventre, alias na escola era raro ir a casa de banho, so me sentia bem quando chegava a casa e e… Foram precisos 28 anos de existência para a aprender a soltar pums! Hehe Acreditem! Esta tudo na nossa cabecinha. Nunca vos disseram em miúdos que era feio dar traques ou peidos? Pois, acreditem que isso mexe com a nossa cabecinha. Eu dou graças a ter encontrado uma pessoa como o Rui que me ajudou bastante a superar esse “trauma” 🙂 Se e uma coisa natural, porque e temos de evitar? Para nos fazer mal? E acreditem que nos faz mesmo! Como podem ver aqui. Obviamente que também existem outros factores, como os alimentos que ingerimos ou nao… no meu caso, consumi durante 30 anos agua de um poço que nao era tratada 🙁 Possivelmente o meu organismo era o mais sensível… ah e o do meu mano mais novo que nos últimos em casa dos meus pais sofria muito de hemorróidas. Todo o cuidado e pouco. E o herdeiro da familia ja nasceu bem ensinado porque felizmente sabe aliviar-se muito bem, com ele nao ha ca colicas 😀 😛 Ah e tambem arrota bem, que o digam as pessoas que estavam no Consulado Portugues em Londres em Dezembro passado, o homem que estava ao lado dele ate saltou 😀
Sigam o conselho do Homer Simpson e sejam felizes 😉
Um sitio muito agradavel, a comida e excelente, a fazer lembrar o frango assado em Portugal, com um stuff muito simpatico. Sem duvida recomendamos e pormetemos voltar, ja que o nosso restaurante preferido de sushi fechou de vez 🙁 Vejam so estes olhinhos cheios de ternura e de soninho 🙂 E em 3, 2, 1! 🙂Deixei os homens em casa e dei um salto ao shopping para ir comprar o jantar ao Yo Sushi 😉
E ainda fui a Lush comprar um presente para o Dia do Pai e um produto que vos falarei mais adiante num outro post, ah e passei pela Disney e nao resisti a trazer um miminho para o Lu 🙂 Passei pela Victoria Secret’s e apesar de ter adorado as pecas, o tempo ja estava apertado e teve de ficar para a proxima 😛
Resolvi converter esta receita de família numa espécie de bolo saudável e ate que nao me sai mal, ficou delicioso de comer e chorar por mais mesmo!
Substitui a farinha de trigo por farinha de aveia e o chocolate em pó por alfarroba em pó, ah e o açúcar branco por açúcar amarelo. Quanto as quantidades usei 2 canecas para a farinha, 1 caneca para o açúcar e 3 colheres de sopa para a alfarroba, e so coloquei 1 colher de chá de fermento.
Estas embalagens vieram da https://www.amazon.co.uk/
Misturei tudo com a batedeira, coloquei a massa numa forma redonda de mola forrada com papel vegetal e levei ao forno previamente aquecido a 180o graus durante 30 a 40 minutos.
Como podem ver na noticia acima, houve uma ruptura de stocks de hummus nos supermercados ca da ilha… e as pessoas em vez de comerem outra coisa ou desenrascarem-se, nao, foram para as redes sociais protestarem!E quem esteve bem foi o supermercado Sainsburys que teve a brilhante ideia de afixar a receita simples do hummus nas prateleiras 😀
E isto so vem provar que a humanidade nao sabe viver sem internet… triste realidade nao acham?
Desde que nasceu a vida do Lu e feita de rotinas, e ate agora tem resultado bem, ele nao dispensa as suas sestas de uma ou meia hora de manha e a tarde, apesar de dormir toda a noite, e se falhar… acreditem que o monstro rabujo entra em acção 😀 Costumo dizer que “aproveita agora, filhote” pois um dia vais querer dormir e nao puder” 😛 E sempre ouvi dizer que “dormir e meio sustento” portanto esta mesmo no bom caminho! Assim como as horas das refeições sao sagradinhas, pequeno-almoço, almoço, lanche e jantar tem de ter pontualidade britânica ou nao estivesse ele em terras da tia Betinha 🙂
Ha tempo para tudo, para brincar e acreditem que ele se diverte bastante com os seus brinquedos, e capaz de ficar entretido por muito tempo,e ja presta atenção aos seus programas preferidos no CBeebies; como sabem aqui na ilha o tempo e bastante inconstante, ou chove ou faz sol, e quando este aparece vamos dar uma voltinha ao parque, pois ele agora interagir com outros meninos e mesmo com adultos, e uma criança simpática por natureza 🙂 Isto quando as lides domesticas o permitem, pois parecendo que nao ha sempre que fazer numa casa… E incrível como trabalho domestico nunca acaba, ja dizia a minha mae 😛 Se nao e tratar da roupa, e fazer limpezas e arrumações, preparar papas, felizmente tenho um marido que adora cozinhar e parecendo que nao isso e uma ajuda muito boa e agradeço muito por ele ser assim… nem que no fim a cozinha fique um caos (agora nem tanto…) eu nao importo de limpar 😉 (desculpa as rabujices pelo meio, amor… mulher nao sabe estar calada mesmo) 😛
E hoje trago-vos uma receitinha muito pratica que costumamos fazer ca em casa quando nao sabemos o que fazer 😀 E uma refeição que tanto pode servir como acompanhamento ou como prato principal, pelo menos eu gosto 🙂
Preparação:
Numa tigela grande e funda colocar o couscous (a quantidade pomos a olho, pois o couscous cresce bastante, um quarto do pacote serve 4 doses) e cobrir o mesmo com agua a ferver, deixamos repousar durante 5 minutos ate o couscous absorver toda a agua, e depois mexemos suavemente; cortamos queijo feta aos cubinhos e juntamos com as sementes de uma roma e misturamos tudo com o couscous.
Acompanhei com quiche de cogumelos e espinafre que em breve postarei a receita.
Desde que viemos para Inglaterra que adoramos ver programas de culinária, e um dos nossos passatempos preferidos, acordar num sábado de manha e ficar “aninhados” um no outro no sofá a ver os programas matinais da BBC ou da ITV, ou do Channel 4 😀 pensando bem, ja nos últimos tempos em PT fazíamos o mesmo, com o Henrique Sa Pessoa 😀
Nota: o Jamie colocou 1 ou 2 chillies frescos, em vez disso pus chouriço cortado aos cubos por cima dos muffins antes destes irem aos forno.
Pre-aqueçam o forno a 180o graus. Untem com manteiga e polvilhem com farinha uma forma para 12 muffins/ queques, ou coloquem quadradinhos de papel vegetal untados com óleo de cozinha como diz na receita do Jamie. Descasquem as batatas e ralem/raspem grosseiramente para uma taça de cozinha grande. Piquem o cebolinho e adicionem a batata. Juntem os ovos, o queijo cottage e a farinha, e por fim, ralem em o parmesão finamente, adicionando sal grosso e pimenta a gosto. Misturar bem.
Distribua a mistura pelas forminhas de muffins. Polvilhe por cima com as sementes de girassol e as de papoila, e adicione o chouriço cortado aos cubinhos bem pequeninos. Utilize o restante parmesão para polvilhar também. Vai ao forno, no fundo dele, entre 45 a 50 minutos, ate estarem douradinhos. Servem-se quentes, e apos esfriarem aguentam-se no frigorífico por alguns dias… se sobrarem 😛