Destralhar, descomplicar, declutter são as palavras de ordem 🙂 E tenho aprendido muito com o Grupo Vidas Quase Perfeitas 🙂 Nos últimos meses, tenho destralhado bastante mas ainda falta. Tenho levado sacos de roupa e outras coisas as lojas de caridade como a Scoope e contentores do Salvation Army e sinto-me muito mais leve. Faz-nos tao bem. Descobri a palavra minimalista no meio primeiro emprego com Giorgio Armani. Sim, trabalhei num armazém que comercializava roupas da linha básica de Armani, Versace, Sonia Rykiel, Christian Lacroix, Karl Lagerfeld e Levis Baby and Kids. Hehe mas nao foi por isso que me deixei impressionar. Sempre soube tirar os melhores valores de tudo.
Com a idade e com o tempo tenho aprendido a dar valor as coisas simples da vida, mas também para isso de muito serviram os bons valores dos meus pais. Não precisamos de muito para sermos felizes e é bem verdade. Bem vejo isso pelo meu filho que se entretem com uma simples tampa de uma lata de laca ou parecido, ou com o rolo de cartão do papel higiênico. 🙂 Ele esta a descobrir e a explorar, e esta fase da vida é mesmo gira e tem a sua graça.
Sempre gostei muito de ter as coisas organizadas, apesar de nos últimos tempos devido a recuperação não estar na melhor forma, mas tento sempre não desmazelar, ate porque não faz bem bem viver no caos. O caos só e necessário para haver criação 😉
Deixo-vos com um video muito interessante sobre o minimalismo, espero que gostem 🙂
E vocês, tambem gostam de coisas simples e praticas?
Noutro dia no grupo Vidas quase Perfeitas foi lançado o desafio para perdermos alguns minutos e ligarmos à nossa melhor amiga, e eu dei por mim a chegar à conclusão que ja tinha desabafado logo pela manha com o meu melhor amigo, o meu Rui. Quando o conheci criei logo uma empatia com ele, tao boa que eu nao queria envolver-me com ele com receio de perder a amizade dele. Guess what, a amizade foi ficando cada vez mais forte juntamente com o amor. Faz-me conversar com ele, e faz-me bem ouvi-lo.
A Catherine é das pessoas mais queridas que tive oportunidade de conhecer nos últimos 5 anos. Ela diz-se uma mulher comum, igual a tantas outras, e é esta modéstia simples e sincera que eu mais aprecio nela.Tem 32 anos, é do signo caranguejo e tem um filhote com quase 10 anos. Vive no Ribatejo (que é a terra do marido) mas como podem ver pelo seu nome (Catherine) não nasceu em Portugal. Nasceu em França, pois é filha de emigrantes (aliás toda a sua família é emigrante) e aos 11 anos foi estudar para Portugal morando junto com os seus avós maternos. Tarefa árdua (pois apesar de entender a língua, não sabia nem escrever nem falava tão pouco), mas correu bem e sempre foi bem recebida e teve amigos fantásticos nesses tempos.
