D.I.E.T.A.

Este post da Teresa deixou-me a pensar, pois tal como ela também eu tenho um ovario deficitário devido à minha doença, como ja tenho falado por aqui. Eu tenho um ovário doente, o direito, enquanto o esquerdo está muito subido foi por essa razão que tive de fazer tratamentos de fertilidade, uma vez que por vias naturais era muito difícil mesmo… Também sofri muito co pílulas. Hoje não tomo nenhuma, tenho aparelho e aguardo que o meu organismos se adapte a ele… Às vezes tenho vontade de tirar o sistema reprodutor mas nem todas somos Angelinas Jolie… Se o temos é para regularizar as nossas hormonal e a nossa saude mental feminina. Cabe-nos a nos saber ouvir e controlar o nosso organismo. Eu consegui, como uma alimentação equilibrada e exercício fisico moderado.

D- deve

I- incluir

E- equilibradamente

T- todos os 

A- alimentos

Fiquem com este programa que ando a ver no Youtube que me levou a constatar o que ja penso ha muito tempo: o meio termo e o equilíbrio são definitivamente a melhor escolha.

Sabiam que nos EUA ja se fazem caixões XXXL e ja ha pessoas a morrerem aos 45 anos por complicações ligadas à obesidade? Aqui no Reino Unido estão a ir pelo mesmo caminho… A situação é muito preocupante. 🙁

E voces, fazem uma alimentação equilibrada ou nem por isso?

 

BABIES Movie

Vi este filme documentário em 2010, no ano da sua estreia e se ja na altura tinha o sonho de ser mãe, fiquei ainda mais inspirada e com mais determinação para lutar pelo meu sonho. Não me recordo se o vi antes ou depois de ter sofrer o aborto espontâneo 🙁 mas o que é certo é que 6 seis anos depois tudo valeu a pena com o nascimento do Lu. 🙂

4 bebes nascidos ao mesmo em 4 quatro cantos do mundo. Neste filme vamos acompanhar o primeiro ano de vida de cada um deles. E a magia acontece. A magia da vida. Sim, porque eu vejo magia nas pequenas coisas da vida. 🙂

Se ainda não viram este filme, recomendo. 😉

Como é possível?

Eu ainda estou em choque com esta ultima reportagem da Stacey Dooley… Fixem este nome pois as reportagens dela são de fazer arrepiar as pedras da calçada.

Hoje trago-vos dois documentários desta repórter que falam sobre a forma como mulheres e crianças são tratadas me pleno século XXI e que me deixaram enojada, triste e revoltada 🙁

O primeiro fala sobre as condições desumanas como as crianças ciganas romenas são tratadas na Hungria onde os direitos humanos não são reconhecidos.

Podem ver aqui o documentario 

 

 

A Hungria tem mais crianças ciganas ciganas em cuidados institucionais do que qualquer outro país da UE e está a enfrentar uma crise potencial. Stacey Dooley encontra alguns dos pais, filhos e assistentes sociais na linha de frente do sistema de proteção à criança da Hungria, enquanto investiga acusações de famílias racistas de racismo institucional generalizado no sistema de cuidados húngaro.

Num cenário de crescente apoio a políticos nacionalistas e de extrema direita entre os húngaros, Stacey questiona se há uma necessidade real de proteger as crianças ciganas ou se o preconceito está impulsionando a tendência crescente de tirar as crianças ciganas de suas famílias.

Visitando algumas das comunidades mais pobres da Hungria, Stacey conhece as famílias ciganas que são ameaçadas de remoção de filhos e as que perderam seus filhos recentemente, além de passar tempo com os assistentes sociais encarregados de tomar a decisão de remover as crianças consideradas em risco.

Stacey encontra-se com funcionários e adolescentes residentes nas casas das crianças da Hungria, onde muitas vezes mais de 70% dos moradores são ciganos ciganos. Stacey descobre que muitas dessas casas estão longe de ser um refúgio das famílias caóticas das quais as crianças foram tiradas, mas diz-se que muitas delas estão repletas de uso de drogas, prostituição, violência física e sexual, e os trabalhadores se sentem impotentes para intervir. Fora das casas, ela confronta os proxenetas que estão explorando as crianças mais vulneráveis ​​da Hungria, apenas para descobrir que muitos deles são ciganos.

Apanhados entre a hostilidade anti-cigana em suas comunidades, as demandas dos serviços de proteção à criança, e crescendo em famílias em dificuldades que muitas vezes têm problemas sociais, Stacey explora se há alguma esperança para os ciganos ciganos da Hungria em tratamento.

E o segundo vai de encontro ao primeiro mas desta vez fala sobre os maus tratos a que as mulheres russas são submetidas e  não podem fazer nada porque nem a lei esta do lado delas, acreditam?

Podem ver aqui o documentario

 

Chego a conclusão que nestas zonas ser mulher ou criança não vale nada…

Ja conheciam esta jornalista? Podem segui-la no twitter e no instagram