Fui mais uma vez inspirada pela Andreia Morais e por isso hoje trago-vos os meus favoritos deste ano que agora termina 🙂 Adoro ser inspirada desta forma e so tenho a agradecer a quem o faz 🙂
1. Terapia. – fiz terapia pela primeira vez na vida muito por culpa da Menopausa e recomendo a toda gente. Todos nos devemos fazer terapia. E eu estou muito grata ao TalkWorks do NHS.
2.Family Time. – Para alem da terapia, passar tempo em familia é das melhores coisas da vida. 🙂
3.Fairy Tale – Stephen King. – Foi das leituras que mais me marcou este ano. Ouvi em audio e foi uma excelente companhia nos meados de 2023 🙂
Romance inédito do mestre do terror e suspense, Stephen King, Conto de Fadas é uma história fascinante e assustadora sobre um garoto que descobre um novo mundo, onde Bem e Mal estão em guerra…
4.Menina Alzira. – Gosto tanto das conversas entre mãe e filho deste podcast. A mãe do Jose Luis Peixoto faz-me lembrar tanto a minha mãe e estas conversas fazem-me lembrar as conversas que eu tinha com ela.
5.Praia. – Sou feliz ao pe do mar e isso faz-me tao bem 🙂 Melhor terapia que pode haver 🙂
6.Extremamente Desagradável. – O melhor podcast do ano 🙂 Palavras para quê? 😀 A Joana lê as nossas mentes e diverte-nos tanto 😀 Porque rir é mesmo melhor remedio 😀
7.Festa. – Festejar os aniversários dos meus amores em Julho 🙂
8. Isso não se diz. – Gosto de começar a semana com os pensamentos do Bruno Nogueira e ja não os dispenso 🙂
9.Coisa que não edifica nem destrói. – No final do ano, comecei a ouvir o novo podcast do Ricardo Araujo Pereira e recomendo pois tenho aprendido mesmo com ele.
10. Lessons of Chemistry. – Para mim foi a minha serie do ano como falei aqui.
11.Doctor Who. – The Doctor is Back! Tradição de final do ano e conta com a produção mais uma vez do mestre Russel T. Davis, também produtor deIt’s a Sin que podem ver no Netflix🙂
12. Call The Midwife. – Mais uma tradição do Dia de Natal, desde que estamos ca no Reino Unido, choramos com casos cheios de emoção desta serie porque os sentimos bastante, lembrando nos sempre do que passamos para ter o nosso bebe 🙂
God Save the King! (Acho que nunca me vou habituar a esta mudança depois de ter nascido a dizer God Save The Queen mas adiante…)
Ganhei um passe anual ( no valor de mais de £1000) nos autocarros StageCoach aqui da zona. 🙂 Bastou-me tirar uma foto e partilha-la no Instagram 🙂
Por acaso reparei, pois como sou muito distraída podia ter-me passado ao lado como passou à maioria que viaja de autocarro. E apesar de eu não andar de autocarro todos os dias, faz sempre jeito para quando eu quiser ir à baixa como costumo fazer quando preciso de desanuviar 🙂 E que bem que vai saber 🙂 Maravilha!
E claro, que ja estou a dar-lhe bastante uso 🙂 Uma curiosidade: enquanto esperava pelo meu premio na central de autocarros, fotografei esta mini biblioteca em forma de autocarro, com livros para troca 🙂 Este espirito de leitura existe um pouco por todo o país e é das coisas que mais gosto de ver aqui 🙂
Quem nunca ouviu falar da celebre autora dos livros infantis Grufallo? Pois é, o Rui ofereceu-me e como presente de aniversario um curso de escrita de livros infantis da BBC Maestro que tem como professora a Julia Donaldson. Ja vos falei aqui no mundo encantado desta escritora, alias o Louis aprendeu a ler com os livros dela, alias o livro preferido dele era o Grufallo. 🙂
Como vocês sabem eu adoro escrever e tenho gostado imenso de escrever contos infantis por isso este curso vem juntar o útil ao agradável e quem sabe um dia não publicarei um livro 😉 Mas tudo a seu tempo, por agora tenho de conciliar este curso com as horas vagas que o trabalho me deixa 🙂
Constato agora que o Louis ja tem uma grande coleção dos livros da autora como mostra a foto acima 🙂
E la fomos nos mais uma vez rumo à aventura, à caça de dragões, inspirados numa das historias de Julia Donaldson. Depois do Grufallo seguiu-se o Dragão cor-de-laranja chamado Zog. 🙂
Rumamos ate à Harold Forest, a cerca de 15 minutos de onde moramos. Chegamos lá compramos um pack relativo ao trail que trazia umas asas que o Louis quis colocar de imediato. Depois de brincar um bocadinho no playground do recinto, demos inicio ao trail usando a app que instalamos para o efeito.
O percurso faz-se muito bem. Não estava muito movimentado, mas houve muita interação com outras crianças 🙂
A floresta era muito bonita, com uma vista de cortar a respiração, primando pelo contacto com a Natureza.
Uma curiosidade: no meio da colina da floresta existe um castelo brancoque se consegue avistar desde a escola do Louis. 🙂
E na nossa ultima semana de ferias embarcamos numa aventura através da Historia de Londres noThe Post Museum, que é o Museu dos Correios, o Royalmail. O Louis ficou muito feliz e encantado, principalmente com a viagem no mini comboio que atravessou os túneis do Museu. 🙂 Foi mesmo incrível 🙂
O Museu fica na bonita zona de Farringdon, no centro de Londres. Apenas tivemos de apanhar dois comboios da nova linha Elizabeth Line, o primeiro ate Paddington, onde almoçamos e depois o segundo em direção a Abbey Wood.
Foi um regresso ao passado fascinante para quem como eu cresceu nos anos 80 e adora escrever cartas 🙂 Não havia internet… éramos felizes com pouco e era tudo muito mais simples 🙂 A internet também veio para simplificar as nossas vidas, hoje podemos trabalhar sem sair de casa e estou mesmo muito grata por isso 🙂 Mas também continuo a agradecer por ter tido uma infância com coisas tao simples.
O Louis adorou e ficou fascinado com a viagem de mini-comboio através dos túneis subterrâneos de Londres como podem ver nos videos e fotografias que mostro aqui em baixo 🙂
Preparados para a aventura? 😀
Como podem ver ao longo da viagem podemos assistir a videos nas paredes dos túneis sobre a Historia dos Correios do Reino Unido, o RoyalMail.
Sabiam quem uma menina escreveu uma carta a uma certa princesa chamada Isabel, que viria a ser a Rainha que todos conhecemos, a contar-lhe que ambas faziam anos no mesmo dia? 🙂
De seguida o Louis quis ir ao seu sitio preferido em Londres, que acabou de ser remodelado. Conseguem adivinhar qual é? Fiquem atentos aos próximos posts 😉
Inspirada por este post da Morais decidi abraçar este desafio encantador e falar mais um pouco sobre mim e sobre os meus gostos 🙂 O desafio consiste em falar sobre aquilo de que somos feitos, sim porque os nossos gostos dizem muito de nós e contribuem para fazer de nós o que somos 🙂
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#TilyCore é…
A minha familia completa-me, gosto de estar com eles, sair com eles e criar memórias.
As minhas raizes. Os valores que a minha mãe me transmitiu continuam a acompanhar-me em tudo o que faço.
Escrever aqui no meu Cantinho onde posso partilhar as minhas opiniões e experiencias.
Criar para a minha loja funciona como uma terapia, faz-me bem e relaxa-me.
Acordar cedo desde sempre apesar de gostar muito de dormir. 😛
Caminhar, desde muito cedo que adoro caminhar e o Louis é igual desde que começou a andar.
Chorar a ver o UP e o Inside Out juntamente com o Louis, desde que ele era bebé.
Gostar de comer mas não viver para o fazer, pois fico cheia muito rapidamente. Sushi, bacalhau com natas, francesinha são algumas das minhas comidas preferidas.
Se não estiver distraída, estou sempre a beber agua.
Beber chá o ano todo. Em chávenas ou canecas bonitas.
Outono e Inverno pois não me dou bem com o calor. E acho estas duas estações cheias de magia.
Gosto de passear à beira-mar mas não gosto de fazer praia… apesar de que com a idade ja consigo ficar mais tempo deitada na areia… se calhar é por causa do cansaço da PDI 😛
F.C. do Porto! O clube que vive no meu coração desde pequenina 🙂
Porto e Londres. Apaixonei-me pela segunda que me acolheu por me lembrar tanto da primeira que me viu nascer.
Viajar. Depois de Portugal, quero muito descobrir Inglaterra. Adoro descobrir novos lugares aqui na ilha. E quero voltar a visitar a metade da Europa que ja conheço e conhecer a outra metade. 😀
Perder-me em livrarias, só estou bem no meio de livros, tal a como a Belle da Bela e o Monstro. A minha lista de leituras não para de crescer, sejam físicos ou no kindle.
Coleçōes de funk pops, globos de neve e ímans. Objectos da minha perdição 😀
Gostar de encarar a vida sempre como o copo meio cheio, mesmo nos momentos menos bons. Faz parte da minha natureza.
Ficar no meu canto a curtir a minha neura, sem chatear ninguém.
Escrever para aliviar. Quando preciso de desabafar tenho de escrever. Isto acontece desde miúda. E para isto preciso de material de papelaria. Apesar de que com a idade estar cada vez mais contida… e evito lojas com o Wilko e a Flying Tiger 😛
Gostaram deste desafio? Têm algo em comum comigo? 😉
Acordo de manha cedo, e desfruto do silencio da casa enquanto todos ainda dormem. Deixo-me levar lentamente ate à cozinha e preparo um smoothie de ananas com espinafres, o boost perfeito para começar o meu dia 🙂 Mal ligo a varinha magica o Louis aparece ainda meio estremunhado, perguntando o que eu estou a fazer 🙂 Ao que lhe respondo que estou a fazer um batido e pergunto se ele quer provar. Diz que sim, acenando com a cabeça, a lamber os lábios.
– Hmmm delicious! Now I’m ready to start my day 😀
Conseguem adivinhar onde fomos a seguir? 🙂
As seguintes fotografias falam por si 😀
Deixo-vos com uma das cotações preferidas sobre o Ananas 😀 Concordam?
Seja como um ananas, fique de pé, use um coroa e seja sempre doce no interior 🙂
Acordou cedo, pronto para mais uma aventura 😀 Pegou nos seus patins em linha que é como quem diz na sua scooter🛵, na sua bola🎾 e nos seus snacks, uma cenoura 🥕 cortada aos palitos e disse: – Mummy mummy, estou pronto para ir brincar no meu parque preferido em frente ao castelo da Rainha. 🙂 Só temos de apanhar o comboio lilás e depois o mais comboio pequenino. Ah e estar atentos ao senhor do megafone 📢 Mind the Gap between the train and the plataform 😀
E la fomos nos, rumo à aventura, apanhar os dois comboios fazer uma visita a Sua Majestade 🙂
Ao chegar à segunda estação, o senhor do megafone ja estava a postos e disse: This train is ready to depart 🙂 Ao que o Louis disse: – Hurry up, mummy, we can’t miss this train, Queen’s waiting 🙂
E lá fomos nós 🙂 À chegada, o Louis desceu as escadas da estação em direção ao parque, em passos largos, e foi logo procurar um sitio à sombra de uma arvore para podermos estender a nossa manta com as cores do arco-íris e fazer um picnic 😀
Depois de uma tarde bem passada, com muita brincadeira e diversão e uma breve passagem pela sua loja dos brinquedos preferida, rumamos a casa onde o nosso pequeno príncipe adormeceu de imediato no seu lar doce lar para repor as energias do seu dia cheio com um descanso do guerreiro bem merecido 🙂
Vi este desafio de leitura no Instagram da Melanie Moreira e não resisti a participar. Não so porque adoro gatos mas também porque tenho o que é preciso para responder ao Desafio 😀
O desafio é muito simples, durante este fim de semana às 3.30 da tarde de sábado e domingo, vão decorrer maratonas de leitura online. Podem ficar a saber de tudo nos instagram das hosts e do twitter do evento.
Descobri estes livros do autor Tom Cox quando vim para Londres. Talvez para matar saudades da minha gata pois na altura sentia muito falta dela.
I discovered these books by author Tom Cox when I came to London. Maybe to miss my cat because I missed her a lot at the time.
Tom Cox é um escritor extraordinário que escreve sobre tudo um pouco, sobre a vida em geral e sobre os seus gatos, sempre com muito sentido de humor à mistura 🙂
Tom Cox is an extraordinary writer who writes about a little bit of everything, about life in general and about his cats, always with a great sense of humor in the mix :)
Good Bad Furry – Meet THE BEAR – a cat who carries the weight of the world on his furry shoulders, and whose wise, owl-like eyes seem to ask, Can you tell me why I am a cat, please? Like many intellectuals, The Bear would prefer a life of quiet solitude with plenty of time to gaze forlornly into space and contemplate society’s ills. Unfortunately he is destined to spend his days surrounded by felines of a significantly lower IQ . . .
RALPH: handsome, self-satisfied tabby, terrified of the clothes horse.
SHIPLEY: mouthy hooligan and champion mouser, rendered insensible by being turned upside-down.
ROSCOE: fiercely independent kitten, tormented by her doppelganger in the mirror.
And then there’s Tom, writing with his usual wit and charm about the unexpected adventures that go hand in hand with a life at the beck and call of four cats . . . or three cats and a sensitive poet who just happens to be a foot high and covered in fur.
Talk to the Tail– Following on from Tom’s life with six cats in ‘Under The Paw’, he now picks up the story in ‘Talk To The Tail’, updating readers on what has happened with his feline friends as well as looking back for more confessions about his animal-loving past.
Quem participou ou vai participar neste desafio? 🙂
Gatos e Livros são sempre uma excelente combinação 🙂
O dia 23 de abril foi escolhido para ser o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor pela Unesco, em sua XXVIII Conferência Geral, ocorrida em 1995. Essa data homenageia os escritores Inca Garcilaso de la Vega, Miguel de Cervantes e William Shakespeare, que, coincidentemente, morreram em 23 de abril de 1616.
Para celebrar este dia, a Andreia do blog As Gavetas da Minha Casa Encantada decidiu criar um desafio muito interessante e que eu decidi participar 🙂
A Andreia perguntou que livros que livros e/ou autores lemos por influencia de terceiros.
Ha uma coisa que tenho de vos dizer, eu ainda não li estes livros, estão em lista de espera ha ja algum tempo pois as minhas leituras têm sido a conta-gotas desde que fui mãe e também não ajuda muito, compreensível não? 🙂 Longe vão os tempos em que fazia maratonas literárias, agora essas são mais de livros infantis, o que também é bom, não concordam?
Estes dois livros de Valter Hugo Mae foram lidos e recomendados pelo meu marido Rui. Um deles, A Maquina de fazer Espanhóis, ele lê-o quando veio ca a Londres em 2012 para a entrevista de emprego que fez com que nos emigrássemos para cá no mesmo ano. Primeiro veio ele e depois vim eu, 4 meses depois, ja em 2013. O Rui diz que este livro o deixou bastante emocionado, o que fez com ele mo recomendasse.
Apesar de gostar muito de VHM, confesso que estou a ganhar coragem para ler estas duas obras, não por medo de me desiludir mas sim por respeito pois acho que estes livros merecem ser lidos com tempo e muita atenção.
A Maquina de Fazer Espanhóis – Estaé a história de quem, no momento mais árido da vida, se surpreende com a manifestação ainda de uma alegria. Uma alegria complexa, até difícil de aceitar, mas que comprova a validade do ser humano até ao seu último segundo. a máquina de fazer espanhóis é uma aventura irónica, trágica e divertida, pela madura idade, que será uma maturidade diferente, um estádio de conhecimento outro no qual o indivíduo se repensa para reincidir ou mudar. O que mudará na vida de antónio silva, com oitenta e quatro anos, no dia em que violentamente o seu mundo se transforma?
O Filho de Mil Homens – Esta é a história de Crisóstomo que, chegando aos quarenta anos, lida com a tristeza de não ter tido um filho. Do sonho de encontrar uma criança que o prolongue e de outros inesperados encontros, nasce uma família inventada, mas tão pura e fundamental como qualquer outra. As histórias do Crisóstomo e do Camilo, da Isaura do Antonino e da Matilde mostram que para se ser feliz é preciso aceitar ser o que se pode, nunca deixando contudo de acreditar que é possível estar e ser sempre melhor. As suas vidas ilustram igualmente que o amor, sendo uma pacificação com a nossa natureza, tem o poder de a transformar. Tocando em temas tão basilares à vida humana como o amor, a paternidade e a família, O filho de mil homens exibe, como sempre, a apurada sensibilidade e o esplendor criativo de Valter Hugo Mãe.
«Sentes que quando és das limpezas te tornas invisível em relação às outras pessoas». O relato de Ana Isabel, de 25 anos, retrata o sentimento comum às treze mulheres e um homem que partilham neste livro o dia-a-dia de uma mesma profissão: as limpezas industriais. Esta obra revela a realidade ignorada de quem precisa de umas costas de aço, de braços bastante competentes e de força, não só física, para limpar o que os outros sujam, sem se preocuparem muito em lhes agradecer.
Tive conhecimento deste livro através do Instagram, e em boa hora. Podem encontra-lo no site da Fundação Francisco Manuel dos Santos. Comprei este livro pela quantia simbólica de €4.29 com portes incluídos para aqui para o Reino Unido, e ainda me ofereceram outro livro, A Televisão e o Serviço Publico de Eduardo Cintra Torres.
Sobre As Invisíveis: Sempre tive e tenho o maior respeito pelas empregadas de limpeza. Este livro é uma homenagem à minha mãe que sempre fez tudo para que nao nos faltasse com o pouco que ganhava. Para mim, ela nao era invisível apesar de o ser para as senhoras para quem ela trabalhava sem contrato e sem recibos. Desde que as casas parecessem limpas, nada mais importava. O trabalho domestico é o único trabalho que só se nota quando não é feito.
“O trabalho das mulheres das limpezas não produz nenhum material.”
“Nenhuma mulher nasce empregada de limpeza, mas muitas nascem com uma ou varias vantagens sociais que permitem escolher outros caminhos, estruturalmente mais bem aceites e vistos com melhores olhos.”
“Enquanto trabalhadoras, eram como as outras. Reinvindicavam, lutavam, exigiam. Depois, chegam as encarregadas, deixam de exigir tanto, e quando chegam a supervisoras, acabou.” – É como se o poder lhes subisse à cabeça.
“Elisangela, Isaura, Ana, Carol, Paula, Feliciana, Francisca, Betina, Madalena, Ana Isabel, Vanessa e Susana sala as personagens que dão corpo às trabalhadoras das limpezas, a partir das quais descrevemos as varias situações-tipo ao longo dos capítulos que se seguem. Tratando-se de um livro sobre mulheres, há no entanto uma excepção: o caso de Ismário, que mora no último capitulo.
Este é um livro pequenino mas cheio de mensagens que se lê num ápice e nos deixa a pensar muito na vida.