Guardians of the Galaxy Vol3.

Vocês sabem que eu adoro o Universo da Marvel e para hoje trago-vos um filme onde Amizade é a protagonista.

Peter Quill deve reunir sua equipe para defender o universo e proteger um dos seus. Se a missão não for totalmente bem-sucedida, isso pode levar ao fim dos Guardiões.

Deixem-se ficar com a banda sonora do filme cheia de musicas conhecidas tais como uma das minhas preferidas, Creep dos RadioHead pois diz-me mesmo muito…

Podem ver este filme no Disney +.

The Little Mermaid

Confesso que a Pequena Sereia não era das minhas historias preferidas da Disney mas achei este filme encantador, do principio ao fim, e adorei a prestação de Halley Bailey.

“Não desistas de ser quem queres ser”

Todos conhecem a historia da Pequena Sereia por isso não precisa de apresentações. Vale salientar a mensagem deste filme e a excelente prestação dos actores. Pessoalmente, como ja disse gostei da prestação da Halley e também da Rainha Selina, a mãe do Principe Eric.

Ja sabem que este filme está disponível no Disney+.

Love Again.

Um filme muito bonito com uma mensagem repleta de Amor. E segundas oportunidades. Conta também com Celine Dion que fez parte de uma fase importante do inicio da minha vida adulta e que neste momento está a atravessar uma fase muito triste da vida pois está a lutar contra uma doença terminal 🙁 Outro dos motivos que me levou a querer ver o filme foi a actriz Pryanka Chopra pois gosto muito dela.

Uma jovem, Mira Ray (Pryanka Chopra) tenta aliviar a dor da morte de seu noivo enviando mensagens para seu antigo número de telemóvel. Só que esse já tem um novo dono, um rapaz cético que aos poucos começa a se apaixonar pela rapariga…

Deixo-vos com a playlist do filme que contem a minha musica preferida da artista, It’s All Coming Back to Me Now.

Ja viram? Qual é vossa musica preferida da Celine Dion? 🙂

Um Livro, Um Filme.

A Improvável Jornada de Harold Fry.

Sabem o que mais me atraiu neste livro/filme? A sua historia começa aqui, no sitio onde vivemos, no belo condado de Devon, a sudoeste de Inglaterra.

Fiquei rendida à escrita de Rachel Joyce, pois gostei muito da forma natural como descreve os acontecimentos e ambientes. Tocou-me bastante. Tanto que ja comecei a ler o ultimo livro dela: Maureen e o Anjo do Norte. Que como devem estar a pensar é no seguimento da historia do primeiro livro que deu origem ao fim da caminhada de Harold Fry. Só tenho a agradecer-lhe pois voltei à rotina das minhas leituras. Um capitulo de cada vez e la vou conseguindo, é a minha tactica 🙂

E por falar em caminhadas, eu revi tanto na personagem principal do Harold porque caminhar é das coisas que eu mais gosto de fazer. Ainda por cima com um propósito tao bonito. Salvar alguém. Pode ate nem acontecer mas o simples acto de tentar às vezes é o suficiente. Porque se não fizeres, nunca vais saber se deu certo…

Eu encaro o acto impulsivo do Harold como um escape. No bom sentido, como boa pessoa que ele é. Harold é uma pessoa tímida tal como eu. Por isso me identifiquei tanto com esta personagem.

Ele recebe uma carta de uma amiga a dizer que está doente, como um cancro terminal, e através de um conselho de uma miúda que trabalha num supermercado, ele decide ruma, desde a sua terra no sul de Inglaterra, ate ao norte de Inglaterra, fronteira com a Escócia, a pé com os seus sapatos de vela… Quem nunca? 🙂 E a partir daí a aventura continua. devo lembrar que Harold é um homem de idade nos 60, acabado de se reformar sem preparação física nenhuma pois apenas estava habituado a andar de carro como a maioria da população inglesa… E a medida que Harold vai caminhando na sua jornada, as memórias e sentimentos vai aparecendo e vai conhecendo pessoas novas com historias diferentes para partilhar com ele.

O filme conta também com nomes conhecidos como Penelope Wilton (After Life) no papel de Maureen Fry, Jim Broadbert (conhecido professor em Harry Potter) como Harold Fry e Linda Basset (Call the Midwife) no papel de Quennie Henessie.

A Improvável Jornada de Harold Fry também não é uma história verdadeira (apesar de ter tudo para o ser) sobre um homem idoso que recebe uma carta de uma velha amiga, Queenie, que desempenhou um papel importante em sua vida, dizendo que está a morrer num hospício em Berwick-upon-Tweed, no norte de Inglaterra, fronteira com a Escócia… a cerca de 600 milhas, mais ou menos 900 kms da sua residência no sul de Inglaterra.

Eu podia ficar aqui o dia todo a falar sobre esta historia mas vou deixar-vos à mercê da vossa curiosidade 😉

E vocês, seriam capazes de percorrer Portugal de lés a lés a pé? 🙂

Are You There God? It’s Me, Margaret.

Um filme muito bonito com uma mensagem muito forte. Tudo o que é imposto é mau. Digo eu que vivi 18 anos da minha vida sendo obrigada a viver sob a alçada da religião católica, sentindo-me quase claustrofóbica… Se Deus realmente existe não quer isso… pelo menos é nisso que eu acredito.

Fui batizada, fiz as duas comunhões e fui crismada, tendo feito a preparação para o Crisma correndo riscos completamente desnecessários como ja falei aqui… e para quê? Para chegar aos 18 anos e libertar-me. Sabem onde me sinto mesmo bem? No meio da Natureza. Aí sim, sinto Deus.

Outro dos assuntos falados no filme é a entrada das meninas na puberdade e a forte competição que se instala nessas idades… a vinda do primeiro período, ter maminhas e o primeiro beijo… Sempre achei isto tudo um disparate e sempre me senti um pouco à margem destas coisas, pois sempre quis aproveitar a minha infância ao máximo… afinal de contas so somos crianças uma vez na vida, certo?…

Ja agora com que idade tiveram o primeiro período? Eu tive com 18 anos por motivos de saude como ja falei por aqui, foi devido à Síndrome de Ovários Policísticos.

Dei o meu primeiro beijo aos 19 e foi muito bom, acho que ate vi estrelas mas se calhar foi por ter sido à noite à beira-mar (o rapaz beijava bem 😛 ) e so comecei a ter maminhas aos 20 e foi por causa da pílula, ate la sempre fui uma tábua rasa bem ao estilo da Kate Moss e sempre lidei muito bem com isso 😛

Como podem ver, so a prova viva de que tudo acontece no tempo certo 😀

Quando a sua família muda da cidade para os subúrbios, Margaret, de 11 anos, encontra novos amigos, enquanto passa por novos sentimentos e pelo início da adolescência...

Uma das minhas frases preferidas do filme é esta:

“As religiões só servem para as pessoas discutirem… no fim resto apenas eu.”

“I’ve been looking for you God. I looked in temple. I looked in church. And today, I looked for you when I wanted to confess. But you weren’t there. I didn’t feel you at all. Not the way I do when I talked to you at night. Why God? Why do I only feel you when I’m alone?”

Acreditam em Deus?

Book Club

Para hoje trago-vos um dois em um, um filme sobre livros e amizade, cheio de mensagens pelo meio. Querem melhor?

Conta com as extraordinárias Diane Keaton, Jane Fonda, Mary Steenburgen e Candice Bergen. E tem também as presenças de Andy Garcia e Don Johnson.

Quatro amigas de longa data vêem suas vidas mudarem para sempre depois de lerem 50 Tons de Cinza no seu clube do livro mensal…

Deixem-se ficar com a banda sonora do filme que vou ali ver a sequela dele.

Podem ver este filme no Amazon Prime ou Apple TV para compra ou aluguer.

E o Filme do Ano é…

Existe algo de extraordinário entre os universos da Marvel e da DC. Pessoalmente prefiro a Marvel mas este filme do Flash da DC está extraordinário. Em todos os níveis. UaU!

Mudar o passado. Querer mudar o passado não pode ser bom e pode trazer maus resultados… vale para quem vive no passado e não consegue ultrapassar e seguir em frente. O passado tem mesmo de ficar para trás por muito difícil que o seja.

Os mundos colidem quando o Flash usa seus superpoderes para viajar no tempo para mudar os eventos do passado. No entanto, quando sua tentativa de salvar sua família inadvertidamente altera o futuro, ele fica preso em uma realidade na qual o General Zod voltou, ameaçando a aniquilação. Sem outros super-heróis a quem recorrer, o Flash tenta persuadir um Batman muito diferente da aposentadoria e resgatar um kryptoniano preso – embora não seja o que ele está procurando…

Deixo-vos como sempre com dois comentários do Google sobre o filme:


Eric Bellamy – Uma mistura entre a diversão e a maravilha dos filmes ‘Superman de Richard Donner’ e ‘Regresso ao Futuro’. O diretor Andy Muchietti nos mostrou com “It” que ele sabe como obter o desenvolvimento do personagem e o peso emocional necessário para fazer a ação importar. Ele fez um raio cair novamente. Você obtém o equilíbrio certo de risos, lágrimas e ação emocionante. Além da quantidade adequada de ovos de Páscoa de fan service. Há um mergulho profundo que é uma surpresa bem merecida, bem como uma piada que os fãs de filmes vão adorar.

Para os fãs de quadrinhos, esta é uma adaptação live-action perfeita do enredo clássico do Flashpoint. Não é tão escuro, mas considerando o canto em que eles foram apoiados por quais personagens eles poderiam usar, etc., eles fizeram um ótimo trabalho ao capturar as partes importantes da história e traduzi-la para a tela grande.
Da mesma forma, qualquer pessoa pode entrar neste filme sem ver nenhum outro filme dentro do cânone ou adjacente. É essencialmente uma história independente.
Os fãs de Tim Burton Batman também terão a sequência que merecem.
Não há muito Supergirl ou Iris West, no entanto, eles cumprem o propósito da história e o editor de Andy mantém o filme firme, iluminando a maioria das histórias secundárias e focando na situação em questão.

Fica ótimo em IMAX. Embora, ainda pareçamos ter um longo caminho a percorrer antes de podermos aperfeiçoar os humanos em CGI. A primeira aparição da Supergirl parece um pouco com os efeitos especiais de 2010. A força de velocidade parece excelente. Belo design de sons e a trilha sonora tem uma ótima mistura de temas de trilha sonora, sucessos pop e uma faixa de Rosalía.

AJ Taylor – Com certeza estarei em minoria neste, mas DC e Warner Bros. “The Flash” realmente é uma prova de quão impreciso é o medidor do Rotten Tomatoes e se há ou não algumas cordas sendo puxadas para aumentar o burburinho real para evitar que isso seja mais um fracasso na linha de “Adão Negro” e “Shazam: Fúria dos Deuses”. É difícil falar sobre por que este filme não funciona porque há muitas partes móveis sobre por que é realmente uma decepção, apesar de me sentir assim depois de ver o primeiro trailer oficial, e meu pressentimento foi confirmado, pois é um filme que procura adaptar a história de “Flashpoint”, mas evita se comprometer com ela enquanto ainda incorpora várias partes desse conto no roteiro e na história, e os únicos aspectos memoráveis e agradáveis vêm do Batman de Michael Keaton, que na verdade tem permissão para fazer coisas que não poderia t fazer nos filmes de Tim Burton devido à falta de avanço em efeitos visuais na época. Falando em VFX, este filme parece ter reduzido o orçamento nesse departamento, pois são atrozes e todas as cenas entre os dois Barrys não conseguem esconder o óbvio duplo no quadro ao lado do ator principal, pois as sombras são usadas para encobrir um mal feito imposição digital do rosto de Miller. A ação é inferior e age como as sequências de ação padrão que você veria em um filme de quadrinhos sem paixão, e o serviço de fãs aqui mostra o quão certo “Across the Spider-Verse” acertou, pois há uma infinidade de personagens da DC apresentados aqui apenas porque é um filme multiverso e não porque eles se encaixam na narrativa, e no que diz respeito ao multiverso, este filme faz “O Multiverso da Loucura” parecer genial em comparação. Sentimentos pessoais à parte, Ezra Miller tem momentos em que apresenta uma versão não frenética e nervosa de Barry, mas tudo desaba sempre que ele retrata o outro Barry, que é extremamente pateta e uma versão pobre de um personagem cômico enquanto atores como Keaton e Michael Shannon retornam simplesmente para um grande dia de pagamento, enquanto a atriz Sasha Calle como Supergirl se sente muito deslocada e prova ser uma grande desconexão entre o público e Barry do ponto de vista emocional. Este filme realmente torna difícil para James Gunn, pois agora ele tem que conduzir o controle de danos para consertar o Universo DC, pois este filme não possui nenhum dos ingredientes de um grande filme de super-herói e me faz pensar de onde veio o hype para este filme, com alguns considerando-o “um dos maiores filmes de super-heróis de todos os tempos”. É seguro dizer que não estávamos assistindo ao mesmo filme.

Quantumania: Ant-Man and The Wasp.

Querem um filme para verem em familia? 🙂


Vocês ja sabem que ca em casa adoramos o Universo da Marvel e dos Super Herois 🙂 Mesmo que não gostem deste gênero de filmes, recomendo à mesma, pois conta com a participação de Michelle Pfeiffer e Michael Douglas 🙂

Sabiam que… que a actriz que faz da super-heroína Wasp/ Vespa, a Evangelina Lilly é a Kate Austen da famosa serie Perdidos (Lost)? Lembram-se? 🙂

O Homem-Formiga e a Vespa lutam contra Kang, o Conquistador, no Reino Quântico.

Scott Lang e Hope Van Dyne são arrastados para o Reino Quântico, junto com os pais de Hope e a filha de Scott, Cassie. Juntos, eles devem encontrar uma maneira de escapar, mas que segredos a mãe de Hope está escondendo? E quem é o misterioso Kang?

Como sempre deixo-vos com dois comentários aleatórios do Google sobre o filme:

Bruno Barros:

Victor Augusto Garcia deu 5 estrelas: Hoje eu fui ver o filme :o filme é muito bom ele explora muito o reino quântico as diversas formas de vidas que tem dentro desse universo todos os personagens são bem explorados a gente vê todos os personagens evoluídos superando desafio todos eles tem um papel importante no filme 
a gente vê a Cassie se tornando o que ela queria ser no 2filme uma parceira do Scott  onde nesse filme ela se torna a satura ,onde na primeira vez que ele aparece ela de mostra umas cenas incríveis ela ficando gigante e é legal agente ver isso que ela não sabe usar muito bem os poderes 
:Aqui são os pontos fortes do filme 
Cassie. 
:Kang 
Uma coisa que acertaram no filme foi o Scott usando a forma gigante dele 
Ele usou 7 vezes nofilmr 
E o Kang ele está incrível só acho que não foi totalmente demostrado os poderes dele na cena pos crédito a.gente ver milhares de variantes do Kang as cenas de luta dele é muito bom a batalha final é demais na minha opinião vale a pena ver o filme 
: Espero que ajude 👍👍👍

Lucas Araujo deu 3 estrelas: Assisti esse filme tem uns 2 dias, e até que curti.
Vi muita gente dizendo que o filme era ruim e o CGI era péssimo, realmente o CGI não é do melhores, e a história é até simples e genérica, porém o que se poderia esperar de um filme do homem formiga? 
As pessoas criaram um Hype pelo fato de kang estar no filme, e sinceramente ele é a melhor coisa de lá, realmente tem uma atuação que transmite uma ameaça. Quanto ao MODOK, vi o pessoal reclamar do visual por estar tosco, mas esquecer que o MODOK realmente é tosco nas HQs, o que faltou nele foi seriedade, assim como muitos personagens do filme. 
Acho que o pessoal espera ver filme da Marvel com um tom mais sério, eu também quero isso, e era isso que os trailers de homem formiga passava, e talvez esse seja o motiva da insatisfação do público. Acredito que esse filme veio pra mostrar o potencial de Kang para a dinastia que se aproxima, e recomendo ver apenas por diversão sem esperar muito acréscimo ao MCU, sabendo que vai apresentar novos personagens sem evoluir os que já existiam.

The Whale.

Mais um filme que me fez chorar. Muito! 🙁 Ou não fosse uma pita chorona incontrolável…

Um professor de inglês recluso que sofre de obesidade grave tenta se reconectar com sua filha adolescente distante para uma última chance de redenção

A partir de hoje, todas as semanas, vou escolher comentários de reviews a filmes do Google e vou deixar aqui, um com o qual concordo e o outro com o qual discordo:

Primeiro, por mais pessoas como a Norma e menos como Magdiel. Não precisamos de pessoas destas no mundo pois são elas que causam diferenças e ódio em nome de religiões 🙁 Tao triste essa hipocrisia! Como disse e bem a Norma precisamos sim, de mais tolerância. Era tao bom que o Magdiel pensasse como a Norma mas infelizmente somos muito diferentes neste ponto… Tínhamos tanto para falar sobre este assunto mas infelizmente não temos tempo e não quero adiantar spoilers para quem não viu o filme.

Magdiel Teodoro - NÃO RECOMENDO ESTE FILME!
Nada contra quem tenha gostado, mas deixo aqui a minha opinião sem desrespeitar aos que gostaram e comentaram positivamente.
Não sei o que as pessoas acharam de interessante neste filme. Vejo pessoas alogiarem um tema onde um homem abandona a sua família para manter uma relação homoafetiva, tenta trocar a ausência de pai por dinheiro achando que vai suprir a falta que deixou à sua filha. se mata aos poucos, desdenha da salvação se colocando acima do próprio Deus quando diz que o seu namorado tem que enxergá-lo como o único amor que ele possa ter. Uma pessoa que apaga a existência de Deus de sua vida, recusa ajuda médica ou qualquer tipo de ajuda que possa ter. Eles pregam que os valores da igreja devem ser jogados na lata do lixo e o que importa é o amor homosexual. Ele deixa uma fortuna para uma filha totalmente irresponsável e que odeia o mundo. 
Tirando a atuação do ator Brendan Fraser, que é impecável, eu não consigo aceitar e nem concordar que este filme tenha algo a acrescentar na vida de qualquer pessoa.
Nota -10!
Norma Faria - Um filme que aborda problemas recorrentes na nossa sociedade, trouxe reflexão sobre nossas atitudes perante  a vida e ao próximo. Tolerância, resiliência é o que deveríamos exercitar , ter  flexibilidade na vida. De não perdermos a convivência por não compreender o outro. Parabéns aos  criadores da história e aos que representaram os papéis. Um filme emocionante, inteligente, sensível,  me fez chorar e me fez querer ler  um poema e ler um livro citado que havia já lido pois não tive os insigths dados, vou prestar atenção as entrelinhas das obras aos significados que passaram despercebidos por mim. Resisti ,não queria assistir.  Já vi duas vezes! Um filme a ser analisado e sentido. Foi ótimo!

Já viram este filme cujo Oscar de Melhor Actor foi bem entregue a Brendan Fraser?

E já agora com qual comentário concordam vocês? 🙂

I Am Ruth.

Um filme com uma mensagem muito importante para o mundo actual.Porque mais do que nunca devemos estar atentos a todos os sinais dos meandros da “vida online”.

Kate Winslet está fenomenal no papel desta mãe de dois adolescentes. Como mãe, chorei muito porque o mundo online consegue ser muito assustador e fora do controle mesmo tentando ser o mais atenta possível… 🙁 Este filme é um verdadeiro abre-olhos dos tempos actuais…

O filme oferece um retrato honesto e autêntico do relacionamento cada vez mais tenso de mãe e filha. Winslet estrela como Ruth, uma mãe amorosa e preocupada que testemunha sua filha adolescente Freya a refugiar-se em si mesma enquanto ela se torna cada vez mais consumida pelas pressões das redes sociais…

Podem ver este filme, do Channel 4, vencedor dos premios BAFTAs na RTP play.